
Paz no Médio Oriente!
Fim ao genocídio!
Prossegue o genocídio perpetrado por Israel sobre o povo palestiniano.
Israel continua a impedir a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.
Intensifica-se a ocupação israelita dos territórios palestinianos e a política repressiva e racista de Israel.
Agrava-se o ataque aos direitos do povo palestiniano, nomeadamente o direito ao trabalho, com a destruição de milhares de postos de trabalho.
Proliferam os colonatos na Cisjordânia, assim como a violência dos colonos sobre a população palestiniana.
Israel, com o apoio dos Estados Unidos da América e dos seus aliados da NATO e União Europeia, intensifica a escalada de tensões e conflitos na região, com o continuado ataque e ocupação do Líbano e da Síria.
A agressão israelita ao Irão, com o apoio e a participação dos Estados Unidos da América, evidencia mais uma vez o perigo que Israel representa para os povos do Médio Oriente e para a paz.
O governo português não pode manter a atitude complacente, objectivamente cúmplice, para com os crimes de Israel na Palestina e a agressão de Israel e dos EUA ao Irão, sendo particularmente preocupante a utilização para esse fim da Base das Lajes.
As organizações subscritoras apelam à participação de todas e todos os que prezam a paz e a justiça na MANIFESTAÇÃO promovida pela CGTP-IN, pelo CPPC, pelo MPPM e pelo Projecto Ruído que terá lugar no dia 5 de Julho de 2025, às 16h, com início no Largo Camões, para reclamar:
• O fim dos massacres e do genocídio do povo palestiniano por Israel;
• O acesso incondicional da ajuda humanitária à população palestiniana na Faixa de Gaza;
• Um cessar-fogo real, imediato e permanente;
• O fim da ocupação dos territórios palestinianos ilegalmente ocupados por Israel, assim como o fim da agressão e ocupação israelita de territórios do Líbano e Síria;
• A condenação firme pelo governo português da agressão de Israel e dos EUA contra o Irão;
• Que o governo empenhe esforços pela suspensão imediata do acordo de Associação UE / Israel e de todas as relações no âmbito militar entre Portugal e Israel;
• Que o governo português condene e actue pelo fim da ocupação e genocídio sobre o povo palestiniano e reconheça o Estado da Palestina, com as fronteiras de 1967, com capital em Jerusalém Oriental, garantindo-se o retorno dos refugiados de acordo com as relevantes resoluções da ONU.