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  • Milhares na manifestação em Lisboa - 29 de outubro de 2023

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    No dia 29 de outubro, durante a tarde, milhares de pessoas saíram à rua em defesa da Paz, por uma Palestina independente.
    Saindo do Martim Moniz em direção à Praça do Município, em Lisboa, foram muitos os que se juntaram à manifestação promovida pelo Movimento Pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM); pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses/Intersindical Nacional (CGTP-IN); e pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC).
    Durante a manifestação, as faixas, pancartas e bandeiras exigiam o fim imediato dos bombardeamentos, denunciando a profunda hipocrisia dos EUA, da União Europeia e de vários governos europeus, incluindo o português, que com a retórica do ”direito de resposta de Israel” alimentam o conflito e dão cobertura a crimes de guerra como os castigos colectivos sobre populações civis e a deslocações forçadas dos palestinos.
    Na praça do município, apresentado por Fernando Jorge, Pedro Gamboa fez leitura de um poema e a ele seguiu-se Sebastião Antunes, cantando duas músicas em defesa da paz.
    As intervenções das organizações promotoras foram feitas por Ilda Figueiredo, do CPPC, Carlos Almeida, do MPPM, Isabel Camarinha, da CGTP, e ainda por Rui Estrela do movimento Vida Justa, subscritor da manifestação, e por Dima Mohammed, palestina e professora em Portugal. Afirmou-se a profunda necessidade de prosseguir a luta pela paz no Médio Oriente e pelos direitos do povo da Palestina!
    A moção lida e aprovada reafirmou as reivindicações da manifestação e marcou o caminho para a continuação de iniciativas em defesa da Paz e dos direitos do povo da Palestina.
    Moção
    Os participantes na Manifestação “Paz no Médio Oriente - Palestina Independente - Não à guerra! Não ao massacre!”, promovida pela CGTP-IN, CPPC e MPPM, e que contou com a adesão de dezenas de organizações, reclamam:
    1) O fim imediato dos bombardeamentos sobre a Faixa de Gaza e do massacre dos seus
    habitantes.
    Esta é a exigência inadiável, de emergência, que tem de ser acompanhada pelo envio imediato de toda a ajuda humanitária necessária, pelo restabelecimento das condições de funcionamento dos hospitais e centros de apoio médico, pelo fim imediato do cruel e desumano cerco à Faixa de Gaza,
    em vigor desde há 17 anos, e pelo fim da violência das forças armadas e dos colonos israelitas contra a população da Cisjordânia.
    2) Que seja cortado o passo à escalada e alastramento da guerra aos países vizinhos e a todo o Médio Oriente.
    O perigo de extensão da guerra é evidente. Uma tal guerra generalizada no Médio Oriente, região já tão martirizada por décadas de invasões, agressões e guerras, seria uma catástrofe. É preciso travá-la, antes que se concretize.
    3) Que se encete, finalmente, um real processo político conducente à criação dum Estado da
    Palestina, independente e soberano, com controlo das suas fronteiras.
    Na origem daquilo a que assistimos estão décadas de ocupação e agressão israelita, décadas de negação do direito do povo da Palestina a um Estado independente e soberano, como prometido por inúmeras resoluções da ONU que ficaram sempre por cumprir.
    Não pode haver Paz no Médio Oriente sem o reconhecimento dos direitos inalienáveis do povo da Palestina. É inadiável a exigência da concretização rápida desses direitos.
    Essa é a única forma de pôr fim ao ciclo de guerra, ao sofrimento do povo palestiniano, do povo israelita e de todos os povos do Médio Oriente.
    * * *
    Aqui estamos unidos por tais objectivos e a nossa luta não vai parar.
    Saudamos todos aqueles que por todo o País se levantam pela paz e pelos direitos do povo da
    Palestina. Saudamos todos os que participaram nas muitas acções já realizadas nestes dias - em Lisboa, no Porto, em Braga, em Coimbra, em Évora e outros locais – e que certamente vão participar nas iniciativas já anunciadas para Portalegre, Viana do Castelo, Viseu, Setúbal, Baixa da Banheira, Almada, Montijo e Santarém, entre muitas outras que estão em preparação. Saudamos os mais de 100 homens e mulheres das artes e da cultura que subscreveram o apelo de apoio a esta nossa Manifestação.
    Apelamos a todos que se continuem a mobilizar e contribuam para a intensificação dum amplo movimento pelo fim da agressão a Gaza, de solidariedade com o povo da Palestina e pela Paz no Médio Oriente.
    Um movimento que não desistirá de parar o massacre e que terá uma forte expressão em torno do Dia Internacional de Solidariedade com o Povo da Palestina, dia 29 de Novembro,
    nomeadamente com acções de rua em defesa da Paz no Médio Oriente e pelos direitos do povo palestiniano.
    Entretanto, e porque enquanto as armas não se calarem, as nossas vozes e a nossa luta pela paz e pela Palestina também não vão parar, informamos e apelamos à mobilização para uma grande vigília pelo Povo da Palestina, a realizar em Lisboa, na Alameda Afonso Henriques, na próxima sexta-feira, dia 3 de Novembro, às 18 horas, onde afirmaremos que por cada bomba criminosa caída em Gaza, nascerá em Portugal uma bandeira palestina de resistência e de luta pela paz e pela
    justiça”.
    Paz no Médio Oriente! Palestina independente! Não à guerra! Não ao massacre!
     
    Lisboa, 29 de Outubro de 2023
  • Mobilização e Luta | Aumento dos Salários e Pensões | Manifestação | CGTP

    manifestacao cgtp out2022Estão convocadas pela CGTP-IN, para o próximo dia 15 de Outubro, duas manifestações (em Lisboa e no Porto) culminando um mês de luta sob o lema “Aumento dos salários e pensões – emergência nacional! Contra o aumento do custo de vida e o ataque aos direitos.”

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação apela à participação de todos nestes importantes momentos de luta porque a luta contra o empobrecimento e por salários dignos é também a luta pela justiça, pelo progresso social e pela Paz.
  • No dia 16 de junho, em Coimbra, realizou-se um importante desfile pela Paz.

    Durante o desfile e na intervenção do Conselho Português para a Paz e Cooperação apelou-se à Paz e à amizade, e também, tal como referia o apelo que juntou os amantes da Paz nesta cidade, a que se trave escalada belicista que se verifica na Europa, mas também noutras partes do mundo, nomeadamente na região Ásia-Pacífico, na América Latina e em África, desrespeitando o direito que os povos têm à paz, ao desenvolvimento e à sua soberania.
    Exclamou-se "Paz Sim! Guerra Não!" e foi reiterado o compromisso de continuar a desenvolver ações em defesa da Paz, em Coimbra e por todo o país.
  • No Porto, ecou bem alto a defesa da Paz no Médio Oriente e da independência da Palestina, do fim da guerra e do massacre

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    Mais de 1000 pessoas, esta tarde, dia 5 de novembro, no Porto, na manifestação pela paz no Médio Oriente e pela independência da Palestina, contra a guerra e o massacre que Israel faz em Gaza, pelo cessar fogo imediato, e pela ajuda humanitária urgente.
    Na Praça D. João I , onde terminou a manifestação, seguiu-se um período de intervenções apresentado pela jovem Ana Pedro. Intervieram Tiago Oliveira, coordenador da USP/CGTP-IN, José António Gomes do secretariado nacional do MPPM, o professor Manuel Loff, um dos promotores de um manifesto de solidariedade com a Palestina, a estudante palestiniana Nur Latif e a encerrar Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC que procurou resumir o que foi dito na seguinte moção ali aprovada e aplaudida:
    Moção
    Os participantes na Manifestação, no Porto, em 5 de novembro, “Paz no Médio Oriente - Palestina Independente - Não à guerra! Não ao massacre!”, promovida pela CGTP-IN, CPPC e MPPM reclamam:
    1) O fim imediato dos bombardeamentos sobre a Faixa de Gaza e do massacre dos seus habitantes.
    Esta é a exigência inadiável, de emergência, que tem de ser acompanhada pelo envio imediato de toda a ajuda humanitária necessária, pelo restabelecimento das condições de funcionamento dos hospitais e centros de apoio médico, pelo fim imediato do cruel e desumano cerco à Faixa de Gaza, em vigor desde há 17 anos, e pelo fim da violência das forças armadas e dos colonos israelitas contra a população da Cisjordânia.
    2) Que seja cortado o passo à escalada e alastramento da guerra aos países vizinhos e a todo o Médio Oriente.
    O perigo de extensão da guerra é evidente. Uma tal guerra generalizada no Médio Oriente, região já tão martirizada por décadas de invasões, agressões e guerras, seria uma catástrofe. É preciso travá-la, antes que se concretize.
    3) Que se encete, finalmente, um real processo político conducente à criação dum Estado da Palestina, independente e soberano, com controlo das suas fronteiras.
    Na origem daquilo a que assistimos estão décadas de ocupação e agressão israelita, décadas de negação do direito do povo da Palestina a um Estado independente e soberano, como prometido por inúmeras resoluções da ONU que ficaram sempre por cumprir.
    Não pode haver Paz no Médio Oriente sem o reconhecimento dos direitos inalienáveis do povo da Palestina. É inadiável a exigência da concretização rápida desses direitos.
    Essa é a única forma de pôr fim ao ciclo de guerra, ao sofrimento do povo palestiniano, do povo israelita e de todos os povos do Médio Oriente.
    4) Aqueles que aqui estão hoje e que ao longo das últimas semanas nos temos manifestado pela paz e pelos direitos do povo palestiniano, lamentamos profundamente as declarações do Presidente da República, e afirmamos que elas não correspondem aos sentimentos do povo português, que deseja a Paz no Médio Oriente.
    Afirmamos que todas as vidas contam e que o que é necessário agora é parar o massacre do povo palestino e respeitar os seus direitos nacionais que Israel desrespeita há 75 anos.
    No final, afirmou-se que a luta continua e novas manifestações vão ser realizadas até que a paz exista.
  • O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou na manifestação nacional «Valorizar o Trabalho e os Trabalhadores»

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou na manifestação nacional «Valorizar o Trabalho e os Trabalhadores», convocada pela CGTP-IN no passado sábado, 18 de Novembro, em Lisboa.

    Solidarizando-se desta forma com a luta dos trabalhadores portugueses pelo progresso e justiça social, condições essenciais para a construção de um mundo de Paz, o CPPC marcou presença nesta manifestação afirmando a campanha pela assinatura por parte de Portugal do Tratado de Proibição de Armas Nucleares.

    Durante a manifestação, activistas do CPPC recolheram centenas de assinaturas para petição que reclama precisamente a adesão de Portugal a este tratado, em 3 bancas e ao longo do percurso da manifestação, e desceram a avenida com uma faixa apelando também à subscrição da petição.

    A petição está também disponível em:
    http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=nao-armas-nucleares

  • O CPPC participa e apela à participação na Manifestação Nacional da CGTP-IN

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    Combater as Desigualdades - Avançar nos Direitos – Valorizar os Trabalhadores

    15 de Novembro (15 Horas) - M. Pombal / Restauradores

    O CPPC - Conselho Português para a Paz e a Cooperação, consciente que a defesa da Paz é indissociável da luta dos trabalhadores e dos povos por melhores condições de vida e contra as desigualdades e as injustiças sociais, expressa o seu apoio e adesão à Manifestação Nacional convocada pela CGTP-IN para dia 15 de Novembro, em Lisboa.

  • O CPPC participou na manifestação nacional da CGTP-IN

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    O CPPC participou na manifestação nacional da CGTP-IN realizada no sábado, 9 de Junho, em Lisboa, afirmando a sua oposição à NATO e aos objectivos belicistas da cimeira que esta realiza no próximo mês de Julho em Bruxelas. Os activistas do CPPC recolheram ainda centenas de assinaturas para a petição que exige das autoridades portuguesas a adesão ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares.

  • Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz!

     

    É preciso continuar a defender a paz mobilizando e reunindo todas as vontades empenhadas nesta causa plena de atualidade e importância.
    Após termos saído à rua, em várias cidades do país, em março, junho e outubro de 2022 e, novamente, em fevereiro de 2023, reivindicando paz em todo o mundo, verificamos que a situação em diversos países comprova a premência e a necessidade de abrir e concretizar caminhos para a paz.
    São cada vez mais, e soam mais alto, as vozes que se unem em torno da defesa de políticas de paz, soberania, solidariedade, cooperação e amizade entre todos os povos. É necessário ampliá-las e afirmar que temos de parar a guerra e dar uma oportunidade à paz!
    Por isso, em junho, voltamos às ruas. Apelamos a todos aqueles que defendem e não desistem da paz, que se juntem a nós.
  • Paz no Médio Oriente! Fim ao genocídio! - Apelo | Manifestação 5 de Julho LISBOA

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    Paz no Médio Oriente!
    Fim ao genocídio!
     
    Prossegue o genocídio perpetrado por Israel sobre o povo palestiniano.
    Israel continua a impedir a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.
    Intensifica-se a ocupação israelita dos territórios palestinianos e a política repressiva e racista de Israel.
    Agrava-se o ataque aos direitos do povo palestiniano, nomeadamente o direito ao trabalho, com a destruição de milhares de postos de trabalho.
    Proliferam os colonatos na Cisjordânia, assim como a violência dos colonos sobre a população palestiniana.
    Israel, com o apoio dos Estados Unidos da América e dos seus aliados da NATO e União Europeia, intensifica a escalada de tensões e conflitos na região, com o continuado ataque e ocupação do Líbano e da Síria.
    A agressão israelita ao Irão, com o apoio e a participação dos Estados Unidos da América, evidencia mais uma vez o perigo que Israel representa para os povos do Médio Oriente e para a paz.
    O governo português não pode manter a atitude complacente, objectivamente cúmplice, para com os crimes de Israel na Palestina e a agressão de Israel e dos EUA ao Irão, sendo particularmente preocupante a utilização para esse fim da Base das Lajes.
    As organizações subscritoras apelam à participação de todas e todos os que prezam a paz e a justiça na MANIFESTAÇÃO promovida pela CGTP-IN, pelo CPPC, pelo MPPM e pelo Projecto Ruído que terá lugar no dia 5 de Julho de 2025, às 16h, com início no Largo Camões, para reclamar:
    • O fim dos massacres e do genocídio do povo palestiniano por Israel;
    • O acesso incondicional da ajuda humanitária à população palestiniana na Faixa de Gaza;
    • Um cessar-fogo real, imediato e permanente;
    • O fim da ocupação dos territórios palestinianos ilegalmente ocupados por Israel, assim como o fim da agressão e ocupação israelita de territórios do Líbano e Síria;
    • A condenação firme pelo governo português da agressão de Israel e dos EUA contra o Irão;
    • Que o governo empenhe esforços pela suspensão imediata do acordo de Associação UE / Israel e de todas as relações no âmbito militar entre Portugal e Israel;
    • Que o governo português condene e actue pelo fim da ocupação e genocídio sobre o povo palestiniano e reconheça o Estado da Palestina, com as fronteiras de 1967, com capital em Jerusalém Oriental, garantindo-se o retorno dos refugiados de acordo com as relevantes resoluções da ONU.
     
  • Paz no Mundo! Palestina Livre! Não à guerra!

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    No próximo dia 11 de Maio, junta-te a nós numa manifestação, às 15h em Lisboa (mais informações em breve)!
    Pela Paz, contra a guerra!
  • Paz no mundo! Palestina Livre! Não à guerra! - Porto

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    No próximo dia 10 de Maio realiza-se um cordão humano, às 18h30, no Porto, com ponto de concentração da Praceta da Palestina até à Trindade!
    Junta-te a nós! Pelo fim do massacre! Pela Paz!
  • PELA IGUALDADE, DAR MAIS FORÇA À PAZ E AOS VALORES DE ABRIL!

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    O Conselho Português para a Paz e a Cooperação saúda a Manifestação Nacional de Mulheres, “Pela igualdade na vida – o combate do nosso tempo”, organizada pelo MDM, à qual nos juntaremos com a certeza de que os valores de Abril e da Paz são os pilares para um futuro melhor.

    A luta das mulheres trava-se, hoje, num quadro mundial complexo, marcado pelo recrudescimento de ameaças, perigos de guerra, aumento da violência, da desigualdade e de valores da extrema-direita, em que a defesa da Paz ganha uma importância central.
    Celebrar o 8 março, o Dia Internacional da Mulher, é dar mais força ao combate pelo reconhecimento e efectivação dos direitos das mulheres como integrantes dos direitos consignados na Declaração Universal dos Direitos Humanos, na Convenção sobre a eliminação de todas as formas de discriminação das mulheres e na Constituição da República Portuguesa.

    Apelamos, assim, a todos os amantes da igualdade, do progresso e da Paz, a que participem nesta importante jornada de luta, no próximo dia 9 de março às 14h30m nos Restauradores, em Lisboa.

    Todos os que quiserem participar juntamente com o CPPC podem se concentrar junto à faixa do CPPC que estará na placa central dos Restauradores.

    8 de Março de 2019
    Direcção Nacional do CPPC

  • Pela Paz no Médio Oriente - Lisboa, 8 de Dezembro

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    Milhares de pessoas percorreram as ruas de Lisboa, no dia 8, para mais uma poderosa demonstração de solidariedade com a Palestina e uma vibrante exigência de paz no Médio Oriente, de um cessar-fogo imediato e permanente na Faixa de Gaza.
    No percurso entre o Martim Moniz e o Largo José Saramago, ouviu-se e leu-se frases como "Palestina vencerá", "Gaza, escuta, gritamos a tua luta" e "Paz no Médio Oriente, Palestina independente". No dia em que o número de mortos naquele território palestiniano ultrapassa os 17 000, mais de 7000 dos quais crianças, denunciou-se a cumplicidade dos EUA e das potências da União Europeia, que apoiam Israel no aprofundamento da ocupação (que tem mais de 50 anos) e no massacre que leva a cabo desde há 63 dias.
    No Largo que tem o nome do Prémio Nobel da Literatura português, ele mesmo um firme apoiante da luta do povo palestiniano pela sua independência, intervieram representantes das organizações promotoras da manifestação (CPPC, CGTP-IN, MPPM e Projecto Ruído - Associação Juvenil), da Fundação José Saramago, um membro da comunidade palestiniana e promotoras dos apelos de personalidades da cultura, artes, ciência e investigação e de profissionais da saúde.
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  • Pela paz, pela justiça social!

    Solidário com os objectivos do Dia Nacional de Luta convocado pela CGTP-IN com o lema “Unidos para valorizar o trabalho e os trabalhadores”, em defesa da soberania, da justiça e do progresso social, o Conselho Português para a Paz e Cooperação participará, e convida todos a participar, nas manifestações convocadas para Lisboa e Porto no próximo dia 3 de Junho.

    O ponto de encontro para os amigos que queiram participar com o CPPC será:

    -Em Lisboa pelas 15h no Parque Eduardo VII, junto ao Marquês de Pombal e da Rua Joaquim antónio de Aguiar.

    -No Porto pelas 15h junto à sede da Junta de Freguesia do Bonfim.

  • Saudação à Manifestação Nacional de Mulheres

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    Saudando a Manifestação Nacional de Mulheres de 8 de Março, em Lisboa, promovida pelo Movimento Democrático de Mulheres e reconhecendo-se nos seus objectivos o Conselho Português para a Paz e Cooperação estará presente nesta jornada de luta e convida todos os amantes da paz a participarem na manifestação e a se juntarem à faixa com que o CPPC desfilará.

    Concentração Praça dos Restauradores, junto Avenida da Liberdade, às 14h30.

    O CPPC saúda calorosamente as Mulheres na luta contra a discriminação e violência, contra as desigualdades, na luta pelos seus direitos, pela afirmação da sua força fundamental para que no país haja uma verdadeira política de igualdade e justiça social.

    As Mulheres estiveram e estão na luta pela paz e contra a guerra, que está profundamente ligada à luta pelo progresso social. Estiveram e estão na luta por um Mundo livre de Armas Nucleares, em defesa do seu futuro, do futuro da Humanidade.

    Pela Paz, todos não somos de mais!

  • Sim à Paz! Não à NATO! | CPPC em Madrid, em Lisboa e no Porto

     

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou na manifestação «Não à NATO | Não às guerras | Pela Paz | Fora as bases | Não ao orçamento militarista» que se realizou em Madrid, no passado dia 26 de Junho.
    O CPPC integrou a manifestação, desfilando com o pano «Paz sim! NATO não!» e as suas bandeiras, junto com outras organizações membro do Conselho Mundial da Paz (CMP).
    Esta manifestação integrou-se num conjunto de iniciativas que tiveram lugar em Madrid contra a Cimeira da NATO que se realizou nos dias 29 e 30 de Junho.
    O CPPC aceitou o convite do Comité Espanhol de Defesa da Solidariedade e de Luta pela Paz (CEDESPAZ) não só para participar nesta manifestação, como no painel sobre o tema «Alternativas para uma segurança colectiva e não militarizada», no quadro da Cimeira Pela Paz Não à NATO, que se realizou nos dias 24 e 25 de Junho, igualmente na capital espanhola.
    Na sua intervenção (ver abaixo), Eduardo Lima, membro da Direção Nacional do CPPC, reafirmou, entre outros aspectos, a rejeição do caminho do militarismo e da guerra, a necessidade da dissolução dos blocos político-militares, logo da NATO – nomeadamente dando continuidade à campanha "Paz sim! NATO não!"– e a importância da construção de um sistema de segurança coletiva assente nos princípios da Carta das Nações Unidas.
    Deste modo, o CPPC associou-se ao apelo para, junto com o CEDESPAZ e o CMP, participar e apoiar as acções que seriam realizadas contra a NATO em Madrid, lançado na reunião das organizações membro do CMP da região Europa, realizada em Novembro de 2021, em Gaia.
    Em Portugal, o CPPC empenhou-se, em conjunto com outras entidades, na realização de desfiles em Lisboa, no dia 25 de Junho, e no Porto, no dia 29 de Junho, associando-se ao Apelo "Paz sim! Guerra e corrida aos armamentos não!" subscrito por dezenas de personalidades e organizações portuguesas, e onde o CPPC participou dando igualmente expressão à campanha "Sim à Paz! Não à NATO!"
  • Solidariedade com o Saara Ocidental | Participação na manifestação da CGTP-IN

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou, no passado dia 10, na manifestação convocada pela CGTP-IN.

    Com o CPPC participou na manifestação a delegação da União de Juventude Saarauí (UJSARIO), de visita ao nosso país.

    Ao longo do percurso foram várias as manifestações de apoio dos trabalhadores portugueses à causa do povo saarauí.

  • TODOS JUNTOS PELA PAZ! É urgente parar a guerra!

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    APELO
    Todos juntos pela Paz!
    É urgente pôr fim à guerra!

    É urgente pôr fim à guerra! É urgente defender a Paz! É urgente mobilizarmo-nos por esta causa tão atual e determinante para salvaguardar o presente e o futuro da Humanidade.

    Os preocupantes desenvolvimentos no plano internacional e a realidade dramática com que estão confrontadas milhões de pessoas vítimas da guerra, o risco de um conflito de grandes e trágicas proporções, comprovam a necessidade e a emergência de pôr fim à confrontação e à corrida aos armamentos, fazendo tudo o que estiver ao nosso alcance para que se abram caminhos para a Paz, o diálogo, a solução política dos conflitos.

    Apelamos a todos e a todas que querem a Paz que se unam nesta grande Manifestação e afirmem que é premente:
    • pôr fim imediato ao genocídio do povo palestino e à escalada de guerra no Médio Oriente levada a cabo por Israel, e garantir a concretização dos direitos nacionais do povo palestino e a Paz nesta região;
    • pôr fim aos conflitos, seja no Líbano, na Síria, no Sara Ocidental, no Sudão ou na Ucrânia, e às trágicas consequências e sérios perigos que comportam;
    • pôr fim à escalada militarista e ao aumento das despesas militares e promover o desarmamento geral, simultâneo e controlado, e defender, desde logo, a abolição das armas nucleares;
    • rejeitar que verbas que devem ser utilizadas para o aumento dos salários e das pensões, para assegurar e promover os direitos à saúde, à educação, à segurança social, à habitação, para a melhoria das condições de vida, sejam gastas para os armamentos e a guerra;
    • pôr fim aos bloqueios e às sanções que colocam em causa a soberania de países e atingem duramente as condições de vida dos trabalhadores e dos povos;
    • dar lugar à diplomacia e à solução política dos conflitos, rejeitando a ameaça ou o uso da força nas relações internacionais, e defender o respeito destes e de outros princípios da Carta das Nações Unidas e da Ata Final da Conferência de Helsínquia;
    • exigir que o Governo português não contribua para o agravamento dos conflitos e o militarismo, e cumpra os princípios da Constituição da República Portuguesa, entre outros, o direito à autodeterminação dos povos, a não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados, a dissolução dos blocos político-militares e o estabelecimento de um sistema de segurança coletiva;
    • promover a cooperação, solidariedade e a amizade entre os povos e defender o seu direito à paz, condição essencial para o desenvolvimento, a justiça e o progresso social, para a segurança e o bem-estar da Humanidade.

    Façamos sentir o pulsar coletivo do nosso povo, que quer a paz e não se conforma com a guerra, apelamos à participação na Manifestação Nacional «Todos Juntos pela Paz! É urgente pôr fim à guerra!» que terá lugar em Lisboa, no dia 18 de janeiro, às 15h00, com início no Cais do Sodré.

    Primeiras organizações promotoras:

    Associação de Amizade Portugal Cuba
    Associação de Cubanos residentes em Portugal
    Associação Conquistas da Revolução
    Associação de Estudantes da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto
    Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
    Associação de Estudantes da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
    Associação dos Reformados da Grande Lisboa
    Associação de Moradores e Cidadãos - Malagueira Viva e Vivida
    Associação Intervenção Democrática - ID
    BOTA - Base Organizada da Toca das Artes
    Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional
    Confederação Nacional Reformados, Pensionistas e idosos - MURPI
    Conselho Português para a Paz e Cooperação
    Grupo EducAR - Educação Antirracista
    Juventude Comunista Portuguesa
    Movimento Democrático de Mulheres
    Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente
    Porta a Porta - Casa para Todos
    Projecto Ruído – Associação Juvenil
    Sindicato dos Professores da Região Centro
    Sindicato dos Professores da Região Sul
    União de Resistentes Antifascistas Portugueses
    União dos Sindicatos de Beja
    União dos Sindicatos de Lisboa

  • Todos pela Palestina e pela Paz no Médio Oriente!

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    Todos pela Palestina e pela Paz no Médio Oriente!
    Independentemente do desenvolvimento da situação nos próximos dias, a solidariedade com o povo palestiniano tem de prosseguir.
    É preciso com urgência:
    -um cessar-fogo imediato e permanente;
    -pôr fim a novos bombardeamentos e ataques israelitas;
    -assegurar que o massacre acabe de uma vez por todas;
    -impedir a expulsão dos palestinianos das suas casas e terra;
    -garantir a ajuda humanitária e a reconstrução da Faixa de Gaza;
    -pôr fim à violência dos militares e colonos israelitas na Cisjordânia;
    -pôr fim a 17 anos de desumano cerco da Faixa de Gaza;
    -libertar todos os detidos;
    É preciso que, após muitas décadas de promessas incumpridas, seja concretizado um Estado Palestiniano independente, com controlo soberano das suas fronteiras e recursos.
    A Palestina e o Médio Oriente precisam de paz, o que passa pelo reconhecimento e cumprimento dos direitos nacionais do povo palestiniano.
    É necessário o nosso empenhamento e a nossa solidariedade.
    Dia 8 de Dezembro, às 15 horas, voltamos às ruas de Lisboa, em Manifestação entre o Martim Moniz e o Largo José Saramago.