Outras Notícias

Palestina

  • Não à anexação! Fim aos crimes de Israel!

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    A Praça do Martim Moniz, em Lisboa, acolheu no dia 6 de Julho uma acção de solidariedade com o povo da Palestina, confrontado com a intenção do Estado de Israel de anexar 30% do território da Cisjordânia. Promovida pelo CPPC, o MPPM e a CGTP-IN, a acção contou com a presença de mais de uma centena de pessoas, que cumpriram escrupulosamente as medidas de segurança sanitária impostas pelo surto de COVID-19, nomeadamente o distanciamento físico e o uso de máscaras. A solidariedade, essa, não ficou confinada.
    Os participantes, entre os quais se encontravam membros da comunidade palestina residente em Lisboa, empunharam bandeiras das organizações promotoras e pancartas, onde se lia «Não à anexação! Fim aos crimes de Israel! Solidariedade com a Palestina». Algumas tinham os nomes e idades de jovens assassinados recentemente pela repressão das forças israelitas ocupantes: Zaid Qaisiya, de 17 anos; Mohammad Hamayel, de 15; Lyad Al-Halak, de 32.
  • Não às Provocações de Trump / EUA! dar voz à SOLIDARIEDADE COM A PALESTINA - Lisboa

  • Não às Provocações de Trump / EUA! dar voz à SOLIDARIEDADE COM A PALESTINA - Porto

  • No dia 31 de outubro, saiu-se à rua em Viana do Castelo

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    Os oradores, apresentados por Carla Oliveira, Augusto Silva, coordenador da União de Sindicatos de Viana do Castelo, e Ilda Figueiredo, do Conselho Português para a Paz e Cooperação condenaram crimes cometidos por estes dias na Faixa de Gaza, onde continuam a morrer milhares de pessoas nos bombardeamentos que visaram escolas, hospitais e bairros residenciais, e onde há semana e meia não entra água, alimentos e combustíveis.
    Exigiu-se um cessar fogo e o cumprimento das Resoluções da ONU.
    A solidariedade com a Palestina vai continuar: dia 2, em Viseu, dia 3 em Lisboa e Portalegre, dia 5, no Porto, dia 8 em Santarém.
  • No Natal estamos com a Palestina

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    Na próxima quinta-feira, dia 21 de dezembro, o Conselho Português para a Paz e Cooperação e o Movimento Pelos Direitos do Povo Palestino e Pela Paz no Médio Oriente organizam mais uma iniciativa de solidariedade com o povo palestiniano!
    Às 18h, junta-te a nós no Largo 1º de Dezembro (entre o Rossio e a Rua do Carmo), vem tirar uma fotografia com mensagens de solidariedade e partilha-a nas redes sociais!
    No Natal estamos com a Palestina! 
  • No Porto manifestou-se a confiança de que a Palestina vencerá!

    Ao final da tarde de dia 21 de Dezembro realizou-se no Porto uma acção de rua de solidariedade com a Palestina. Para além de uma boa participação e da presença nas ruas de muita população, fez-se a distribuição de centenas de documentos. As intervenções estiveram a cargo de Nuno Coelho, em nome da União dos Sindicatos do Porto, Olga Dias, pelo MDM, e Ilda Figueiredo, do CPPC - as três organizações que apoiaram e apelaram à participação neste acto público de repúdio pela posição de Trump/EUA quanto à Palestina. Relativamente ao que deu o mote à iniciativa, as três organizações consideram o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel um ultraje ao povo palestino e uma violação frontal do Direito Internacional.

  • No Porto, ecou bem alto a defesa da Paz no Médio Oriente e da independência da Palestina, do fim da guerra e do massacre

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    Mais de 1000 pessoas, esta tarde, dia 5 de novembro, no Porto, na manifestação pela paz no Médio Oriente e pela independência da Palestina, contra a guerra e o massacre que Israel faz em Gaza, pelo cessar fogo imediato, e pela ajuda humanitária urgente.
    Na Praça D. João I , onde terminou a manifestação, seguiu-se um período de intervenções apresentado pela jovem Ana Pedro. Intervieram Tiago Oliveira, coordenador da USP/CGTP-IN, José António Gomes do secretariado nacional do MPPM, o professor Manuel Loff, um dos promotores de um manifesto de solidariedade com a Palestina, a estudante palestiniana Nur Latif e a encerrar Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC que procurou resumir o que foi dito na seguinte moção ali aprovada e aplaudida:
    Moção
    Os participantes na Manifestação, no Porto, em 5 de novembro, “Paz no Médio Oriente - Palestina Independente - Não à guerra! Não ao massacre!”, promovida pela CGTP-IN, CPPC e MPPM reclamam:
    1) O fim imediato dos bombardeamentos sobre a Faixa de Gaza e do massacre dos seus habitantes.
    Esta é a exigência inadiável, de emergência, que tem de ser acompanhada pelo envio imediato de toda a ajuda humanitária necessária, pelo restabelecimento das condições de funcionamento dos hospitais e centros de apoio médico, pelo fim imediato do cruel e desumano cerco à Faixa de Gaza, em vigor desde há 17 anos, e pelo fim da violência das forças armadas e dos colonos israelitas contra a população da Cisjordânia.
    2) Que seja cortado o passo à escalada e alastramento da guerra aos países vizinhos e a todo o Médio Oriente.
    O perigo de extensão da guerra é evidente. Uma tal guerra generalizada no Médio Oriente, região já tão martirizada por décadas de invasões, agressões e guerras, seria uma catástrofe. É preciso travá-la, antes que se concretize.
    3) Que se encete, finalmente, um real processo político conducente à criação dum Estado da Palestina, independente e soberano, com controlo das suas fronteiras.
    Na origem daquilo a que assistimos estão décadas de ocupação e agressão israelita, décadas de negação do direito do povo da Palestina a um Estado independente e soberano, como prometido por inúmeras resoluções da ONU que ficaram sempre por cumprir.
    Não pode haver Paz no Médio Oriente sem o reconhecimento dos direitos inalienáveis do povo da Palestina. É inadiável a exigência da concretização rápida desses direitos.
    Essa é a única forma de pôr fim ao ciclo de guerra, ao sofrimento do povo palestiniano, do povo israelita e de todos os povos do Médio Oriente.
    4) Aqueles que aqui estão hoje e que ao longo das últimas semanas nos temos manifestado pela paz e pelos direitos do povo palestiniano, lamentamos profundamente as declarações do Presidente da República, e afirmamos que elas não correspondem aos sentimentos do povo português, que deseja a Paz no Médio Oriente.
    Afirmamos que todas as vidas contam e que o que é necessário agora é parar o massacre do povo palestino e respeitar os seus direitos nacionais que Israel desrespeita há 75 anos.
    No final, afirmou-se que a luta continua e novas manifestações vão ser realizadas até que a paz exista.
  • Nos 10 anos da agressão israelita à Faixa de Gaza: solidariedade com o povo palestiniano

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    No momento em que passam 10 anos sobre a criminosa agressão cometida por Israel sobre a população palestiniana da Faixa de Gaza, designada pelo agressor como 'Operação Chumbo Fundido', o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reitera a sua solidariedade ao povo palestiniano e à sua corajosa luta pelo Estado soberano, independente e viável da Palestina, nas fronteiras anteriores a Junho de 1967, com capital em Jerusalém Oriental, e pelo respeito do direito de retorno dos refugiados palestinianos, como consagrado em inúmeras resoluções das Nações Unidas.

    A brutal agressão israelita provocou cerca de 1300 mortos, dos quais 400 crianças, e mais de 5 mil feridos do lado palestiniano.

  • Nos 70 anos da Nakba: É urgente por fim à escalada de guerra levada a cabo pelos EUA e Israel no Médio Oriente

    Os Estados Unidos da América, ao reconhecerem Jerusalém como capital de Israel e ao inaugurem aí a sua nova Embaixada, estão a desrespeitar, de forma inaceitável e ultrajante, a legalidade internacional, ao mesmo tempo que encorajam a criminosa ocupação e colonização israelita dos territórios palestinos e premeiam a impune e sistemática violação por Israel do direito internacional e de resoluções da ONU, que dura há mais de sete décadas.

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena veementemente esta decisão que representa uma provocação ao povo palestino, aos povos do Médio Oriente e aos povos do mundo, que visa agravar o conflito e as tensões na região, constituindo mais um passo, que urge contrariar, na escalada da guerra no Médio Oriente.

  • Nota de solidariedade com a Palestina divulgada pela FENPROF

    Por Mário Nogueira, Secretário geral da FENPROF

     

    SOLIDARIEDADE COM A PALESTINA

     

    Há muito que não se via uma coisa assim, incluindo a passividade de alguns que são sempre tão céleres a declararem-se defensores dos direitos humanos.

     

    Não há nada que justifique ou explique o ataque que está a ser feito ao povo palestino por um agressor que revela dotes de assassino. Assassina crianças, centenas de crianças como os nossos filhos. Ataca escolas, incluindo as da ONU onde atinge centenas de refugiados, ataca hospitais, declara cessar-fogo para apanhar o povo na rua, desprevenido, a tratar dos seus feridos e, mais facilmente, o assassinar. Ataca ambulâncias, ataca creches, mata a eito e conta com a cumplicidade daqueles que se dizem, quando lhes interessa, grandes defensores dos direitos humanos, mas mesmo perante o que o todo o mundo tem visto, não se escusam em continuar a vender mais armas e não apenas por razões financeiras. Refiro-me, obviamente, aos norte-americanos.

     

    O problema é o Hamas, proclamam, mas esquecem de dizer que a vitória eleitoral do Hamas é obra dos próprios israelitas. Foram eles que decidiram desrespeitar os acordos de Oslo e agredir o povo da Palestina no seu próprio território. Foram eles que, insatisfeitos por apenas ocuparem 56% do território da Palestina histórica, decidiram invadir os territórios para onde foram empurrados os palestinos e assassinar sem dó, num processo que faz lembrar o tempo de outros extermínios e outros holocaustos. Dizia, há dias, um jovem da Palestina, confrontado com a revolta que se sente em muitos palestinos, que quando a esperança acaba tudo é possível. E acrescentava que, quando um jovem vê a sua casa destruída por um bombardeamento israelita ou a sua mãe e irmãs violadas pelos agressores, toda a esperança desaparece, ficando apenas a certeza que, a seguir, será ele a vítima. E quando assim é, tudo passa a valer… A grande diferença, continua a ser que aos bombardeamentos sobre as escolas, responde a maior parte do povo com pedras e lágrimas de revolta.

     

    Onde estão os franceses? Os aliados, como gostam de se afirmar, por onde andam? Por onde anda a NATO? E onde está o governo português cujos partidos que o integram ainda há dias votaram contra uma posição de solidariedade proposta pelo PCP no Parlamento? Diz o povo, na sua sabedoria, que tão ladrão é o que rouba a fruta como o que fica ao portão. Confirma-se a sabedoria do povo.

     

    Solidariedade para com o povo da Palestina e, em especial, as suas crianças e jovens, é tudo o que os professores, como todos os portugueses, podem manifestar, para além de deverem exigir uma posição firme de condenação da agressão, por parte do governo do seu país. Não nos escondamos atrás de preconceitos para deixar de o fazer.

     

    Mário Nogueira

  • Núcleo de Almada pintou uma faixa com a inscrição «Palestina vencerá»

    O núcleo de Almada do CPPC pintou uma faixa com a inscrição «Palestina vencerá», que será colocada num local de grande visibilidade daquele concelho da Margem Sul do Tejo. Na sua concepção participaram aderentes e amigos do CPPC, entre os quais duas estudantes da Escola Secundária António Gedeão, que estão actualmente a participar no projecto de teatro «Sete Anos, Sete Escolas», da bailarina e coreógrafa Cláudia Dias, precisamente sobre o problema palestiniano.

  • Palestina

     

    Nas Nações Unidas considera-se que o futuro da Palestina como estado independente está hoje mais ameaçado do que nunca. Isso mesmo foi demonstrado pelo coordenador especial da ONU para o processo de Paz no Médio Oriente, Nickolay Mladenov, na sessão do Conselho de Segurança do passado dia 23 de novembro. Na opinião deste responsável a comunidade internacional deve, pois, intervir mais ativamente para proteger o direito do povo palestino a um estado independente em conformidade com as resoluções já adotadas pela organização.

    De acordo com aquele coordenador especial da ONU, a colonização israelita de territórios palestinos ocupados não só prossegue sem entraves como é apoiada pelo poder de estado. Contra leis e decisões internacionais, o estado de Israel continua a fomentar a construção de colonatos na margem ocidental do rio Jordão insistindo, para tal, nas suas políticas de demolição de infraestruturas e confiscação de terras. Os palestinos tornam-se, assim, deslocados na sua própria terra.

    Com a construção de colonatos o Estado de Israel visa, segundo as Nações Unidas, expulsar os palestinos de vastas áreas de modo a alterar a demografia nos territórios ocupados, a favor dos israelitas.

  • Palestina

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  • Palestina - A agressão continua

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    Pelo menos 469 crianças foram mortas, 9 desde o recomeço dos bombardeamentos esta quarta-feira, e mais de 300 foram feridas desde o início da mais recente agressão do Governo Israelita. São os números avançados por Pernilla Ironside, chefe da missão da UNICEF em Gaza, numa conferência de imprensa, dada em Nova Iorque esta quinta-feira. A responsável da ONU referiu ainda, que são mais de 370 000, as crianças a necessitar de "socorro psicossocial".

    Ilustrando o nível da destruição de infraestruturas, Ironside referiu que serão necessários 18 anos para reconstruir o que foi destruído pelas forças israelitas.

  • Palestina - defesa da soberania e da Paz

    No passado dia 18 de abril realizou-se, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, a sessão "Palestina - defesa da soberania e da Paz".
    Esta iniciativa, organizada pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) e pela Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (AEFCSH) contou com as intervenções de Mafalda Borges, presidente da direção da AEFCSH, Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC, e Nabil Abuznaid, Sr. Embaixador da Palestina em Portugal.
    Mafalda Borges e Ilda Figueiredo referiram a importância da defesa da Paz e o papel da solidariedade, procurando alargar o conhecimento das graves situações de atropelos e ataques aos direitos dos povos para consciencializar cada vez mais pessoas para os terríveis conflitos que ainda perduram, neste caso na Palestina, onde se tem verificado uma escalada da agressão por parte de Israel, que ocupa os territórios da Palestina.
    O embaixador Nabil Abuznaid explicou aos presentes a história da criação de Israel referindo a ocupação e a violência que, especialmente desde 1948, é uma realidade diária para o povo palestino, o que obrigou muitos a abandonar o seu território e as suas casas, mas sempre com a esperança do regresso.
    A intervenção abordou aspetos como a rejeição por parte de Israel de qualquer solução diplomática para este conflito, a violência e a repressão da qual os palestinos são alvo e a importância da solidariedade internacional que é necessária para a alteração desta situação.
    Após questões e reflexões do público, o senhor Embaixador referiu-se a vários conflitos que assolam o mundo reafirmando que nenhum conflito pode ter término através das armas e da guerra, mas sim, e apenas, através da via diplomática.
  • Palestina | Dia da Terra | 30 de março

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) associa-se à celebração do Dia da Terra com que o povo palestino lembra todos os anos a greve geral e as grandes manifestações contra a confiscação de terras, em que foram assassinados seis jovens na Galileia, a 30 de março de 1976, por tropas. Data que se tornou um marco na unidade patriótica do povo palestino em luta contra a ilegal ocupação por Israel de territórios palestinos e pelo direito a uma Palestina livre e independente.
    Vai longo o rasto de sofrimento infligido ao povo palestino por décadas de ocupação israelita. De acordo com diversos relatórios, relativos a de 2020, verificaram-se: milhares de civis mortos e feridos pelo ocupante (2.021 por forças militarizadas e 104 por colonos, de janeiro a outubro); demolições de casas e outras estruturas (568, de janeiro a meados de outubro); restrições da liberdade de circulação (1.500 postos de controlo móveis erguidos entre abril de 2019 e março de 2020, além de 600 postos permanentes). Continuaram as prisões arbitrárias (havia um total de 4.207 detidos em setembro, incluindo 355 crianças em detenção administrativa sem acusação formal); o confisco de terras e instalação de colonatos (um total de 647.000 colonos até à data); constantes humilhações e arbitrariedades sobre a população palestina. E ainda o muro que o ocupante israelita construiu, 85% do qual dentro do território ocupado, isolando, assim, milhares de palestinos das suas terras agrícolas e tornando altamente restritivo o acesso de outros 11.000 a propriedades e serviços básicos que “ficaram” do outro lado da barreira de betão.
  • Palestina livre e independente

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    Em mais um aniversário dos massivos protestos do povo palestino contra a confiscação das suas terras pelo Estado israelita, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a sua inquebrantável solidariedade e apoio à corajosa luta daquele povo por um Estado livre, independente e viável nas fronteiras anteriores a junho de 1967.

    Em 1976, o governo israelita confiscou milhares de hectares de terras de vilas palestinas na Galileia, a fim de proceder à expansão ilegal de colonatos, o que originou uma greve geral e o repúdio generalizado entre a população palestina. A 30 de março, as tropas israelitas reprimiram duramente um protesto pacífico, tendo assassinado seis palestinos e ferido e prendido centenas. Cidades e vilas árabes foram declaradas zonas militares fechadas pelas autoridades israelitas e em muitas foi declarado o recolher obrigatório. A data passou a ser designada por «Dia da Terra» e celebrada pelos palestinos como marco da sua história, luta e identidade como povo.

  • Palestina Livre!

    Junte-se a mais de seis dezenas de individualidades representativas dos mais diversos sectores da vida portuguesa para reclamar que o governo de Portugal reconheça o Estado da Palestina subscrevendo o apelo aqui:
  • Palestina Livre! - Lisboa 2014

    Centenas de pessoas participaram hoje da acção "Palestina Livre! Fim à Agressão! Fim à Ocupação!", frente à embaixada de Israel em Lisboa.

    Nas intervenções ficou expressa a solidariedade com o povo palestino e a necessidade de não esquecer e exigir a responsabilização do governo israelita pelos crimes cometidos, não só na recente agressão a Gaza, mas também ao longo das quase 7 décadas de ocupação.

     

  • Palestina, 69 anos de resistência e luta

    No dia em que se assinala o 69º aniversário da Nakba («catástrofe», em árabe, que marca o início da ocupação da Palestina), o Conselho Português para a Paz e Cooperação apela a todos quantos defendem valores humanistas e o respeito pelos direitos dos povos a que reforcem a sua solidariedade ao povo palestiniano, e à sua luta por uma Palestina livre, independente e soberana.

    Este aniversário da Nakba assinala-se em plena greve da fome de cerca de 1500 presos palestinianos em cadeias israelitas, pela sua dignidade e liberdade. Dando expressão concreta a esta solidariedade, o CPPC promoveu uma moção de apoio a esta luta, já subscrita por organizações de 11 países e que continua aberta a novos apoiantes.

    A ocupação israelita, que priva os palestinianos dos seus mais elementares direitos, é marcada desde o início pela mais brutal violência: massacres, deportações forçadas, destruição de aldeias, imposição de um regime de apartheid, a prisão de muitos milhares de palestinianos, a generalização de colonatos, a construção do Muro de Separação e o cerco a Gaza.