Outras Notícias

Palestina

  • Flotilha da Liberdade esteve com as crianças da Voz do Operário

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    Na manhã do dia 5 de julho, crianças do espaço educativo da Graça d’A Voz do Operário receberam uma delegação da Flotilha da Liberdade e entregaram desenhos para serem enviados às crianças palestinas, transmitindo toda a sua solidariedade e fraternidade.
    Uma delegação da Flotilha da Liberdade – composta por Youssef Khalil, palestino e imediato do Handala, Rama Hamada, artista palestina, Daniel Bugel-Shunra, norte-americano, Lina Zdruli, canadiana, Mats, norueguês, Caoimhe Buttely, irlandesa e Aoife Siobhan, irlandesa – esteve com as crianças da Voz do Operário que lhes entregaram os desenhos que fizeram para os meninos de Gaza sob orientação da professora Bárbara Ramires e sua equipa.
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    Houve um diálogo animado entre os meninos da Voz do Operário e os activistas da Flotilha da Liberdade e, no final, as crianças ofereceram-lhes frascos de compotas feitas pelas suas famílias.
    Hoje à tarde os membros da Flotilha vão estar reunidos com representantes de organizações activas na solidariedade com o povo palestino e amanhã vão integrar a Marcha do Orgulho de Lisboa. No domingo à tarde despedem-se de Lisboa rumo a Velez-Málaga.
  • Há 35 anos... MASSACRES DE SABRA E SHATILA

    Que não se esqueça, para que nunca mais se repitam!

    O Conselho Português para Paz e Cooperação (CPPC) recorda os 35 anos decorridos sobre o massacre de refugiados palestinianos – muitos dos quais crianças, mulheres e idosos – perpetrados de 12 a 18 de Setembro de 1982 pelos falangistas libaneses, com a cumplicidade e apoio de Israel, nos campos de refugiados de Sabra e Shatila, situados nos arredores de Beirute, no Líbano.

  • Há que parar o massacre! Há que parar o genocídio do povo palestiniano!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena veementemente o massacre que provocou mais de 100 mortos e 700 feridos palestinianos pelas forças de ocupação israelitas, quando procuravam aceder a ajuda alimentar na cidade de Gaza.

    Este cruel crime foi cometido numa situação em que Israel impõe, desde há cinco meses, um desumano bloqueio à população palestiniana na Faixa de Gaza, impossibilitando o acesso a água, a comida, a medicamentos, a electricidade e a combustíveis, entre outros bens de primeira necessidade.

    A dramática carência alimentar imposta à Faixa de Gaza por parte de Israel, provocou segundo a agência das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), que mais de meio milhão de pessoas se encontre na fase 5 de insegurança alimentar, a última, considerada "catástrofe", a que acresce 1 milhão e 100 mil (50% da população) na fase 4, "emergência". Toda a população, 2,3 milhões de pessoas, está em situação de crise alimentar.

    É precisamente no momento em que centenas de palestinianos procuravam aceder à pouca ajuda alimentar que chega ao Norte da Faixa de Gaza, que as forças militares israelitas barbaramente os assassinaram.

    Este crime é revelador dos objetivos e da brutal acção de Israel que pretende reocupar a Faixa de Gaza, matando a sua população com bombardeamentos, a tiro, de fome ou por doença ou tornando a sua vida tão difícil, ao ponto de a forçar a abandonar a Faixa de Gaza para nunca mais voltar.

    É todo um indescritível horror, incluindo a sistemática destruição de hospitais e centros de saúde, de escolas, de bairros residenciais, de abrigos das Nações Unidas, de mesquitas e igrejas, dos ataques contra colunas de refugiados.

    A política genocida de Israel provocou já mais de 30 mil mortos e 70 mil feridos palestinos.

    Denunciando o apoio e a cumplicidade dos EUA com Israel e os seus crimes – a quem continua a vender armas e a permitir a continuidade do massacre através de sucessivos vetos no Conselho de Segurança das Nações Unidas a resoluções instando a um cessar-fogo –, o CPPC apela a que se ponham fim às atrocidades e aos crimes de Israel.

    O CPPC reafirma a exigência de um cessar-fogo imediato e permanente, da entrada urgente de ajuda humanitária em quantidade suficiente para suprir as imensas necessidades da população palestiniana, do fim do bloqueio que Israel impõe à Faixa de Gaza.

    Do mesmo modo, o CPPC reafirma a exigência da criação do Estado da Palestina soberano, independente e viável nas fronteiras anteriores a junho de 1967, com capital em Jerusalém Leste, garantindo o direito dos refugiados a regressar, como consagrado em inúmeras resoluções das Nações Unidas.

    É tudo isto que estará em causa no dia 6 de março às 18h00 no Rossio, em Lisboa, no ato público "Paz no Médio Oriente, Palestina independente!", que o CPPC promove, juntamente com a CGTP-IN, o MPPM e o Projeto Ruído - Associação Juvenil.

    Ninguém deve ficar indiferente!
    Pela paz, pelo fim do genocídio e da ocupação, todos não somos de mais!
  • Handala chega a Lisboa

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    O barco Handala da Coligação da Flotilha da Liberdade chegou hoje, dia 3 de Julho, a Lisboa!
    Representantes das organizações do CPPC, do MPPM, da CGTP-IN e do Projecto Ruído receberam a tripulação à qual foram apresentados e quem deram a conhecer o programa para os próximos dias.
    Amanhã, dia 4, às 18h, estaremos juntos em concentração no Rossio.
    Junta-te a nós em solidariedade com a Palestina!
  • Homenagem às crianças palestinianas assassinadas por Israel

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    No dia 11 de agosto, em Coimbra, cerca de uma centena de pessoas homenagearam as crianças assassinadas por Israel na Palestina cujos nomes às centenas foram recitados em voz alta.
    Entre o recitar de um poema de Miguel Tiago e palavras de ordem de solidariedade com a Palestina, foi reafirmada a exigência do fim do genocídio!
  • Ilustração é Resistência

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    A Casa da Esquina, em Coimbra, expôs as obras dos vinte quatro ilustradores que responderam ao convite que lhes foi feito para exprimirem, com o seu trabalho, o seu sentir sobre o que se está a passar na Palestina. Denunciam a guerra e apelam ao cessar-fogo em Gaza e a Paz, porque «ilustração é resistência».
    Foram estes os ilustradores que aderiram à iniciativa do MPPM, do CPPC, da CGTP-IN e do Projecto Ruído - Associação Juvenil: Alexandra Ramires, Alexandre Esgaio, Ana Biscaia, André Pereira, André Ruivo, Arianna Vairo, Catarina Sobral, Eva Evita, Júlio Dolbeth, Mantraste, Mariana Rio, Marta Monteiro, Marta Nunes, Paul Hardman, Pedro Pousada, Rachel Caiano, Rebal Bueno, Ricardo Ladeira, Sebastião Peixoto, Susa Monteiro, Susana Matos, Teresa Carvalho, Tiago Guerreiro e Vladimiro Vale.
    Foto: Amândio Bastos
  • Inauguração da Exposição dos Artistas pela Paz - LX Factory

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    Foi inaugurada nesta sexta-feira 15 de Março, na Livraria Ler Devagar LX Factory, em Lisboa, a exposição das obras dos vinte quatro ilustradores que responderam ao convite que lhes foi feito para exprimirem, com o seu trabalho, o seu sentir sobre o que se está a passar na Palestina.
    Foram estes os ilustradores que aderiram à iniciativa do MPPM, do CPPC, da CGTP-IN e do Projecto Ruído - Associação Juvenil denunciando a guerra e apelando ao cessar-fogo em Gaza e à Paz, porque «ilustração é resistência»: Alexandra Ramires, Alexandre Esgaio, Ana Biscaia, André Pereira, André Ruivo, Arianna Vairo, Catarina Sobral, Eva Evita, Júlio Dolbeth, Mantraste, Mariana Rio, Marta Monteiro, Marta Nunes, Paul Hardman, Pedro Pousada, Rachel Caiano, Rebal Bueno, Ricardo Ladeira, Sebastião Peixoto, Susa Monteiro, Susana Matos, Teresa Carvalho, Tiago Guerreiro e Vladimiro Vale.
    A visita à exposição foi seguida de um debate animado por Carlos Almeida (MPPM) e Sofia Costa (CPPC). Houve ainda oportunidade de degustar alguns produtos palestinos.
    A exposição poderá ser visitada até 31 de Março, entre as 10h e as 21h.
  • Inauguração da exposição fotográfica “A hora de luz na prisão”

    No dia 6 de Setembro, teve lugar a inauguração da exposição fotográfica “A hora de luz na prisão”, de José Farinha, na Escola Conde Ferreira.
    Na apresentação estiveram presentes Rui Canas, presidente da União das Freguesias de Setúbal, Mariana Dias, membro do executivo da União e Rita Janeiro, da Direção do CPPC, além de vários visitantes que valorizaram a exposição e afirmaram a importância da mesma, bem como a importância da luta pela paz.
    A exposição estará patente e poderá ser visitada até ao final do mês de Setembro.
  • Iniciativa de Solidariedade com a Palestina | Plataforma pela Paz e o Desarmamento | Lisboa

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    O CPPC apela à participação na Iniciativa de Solidariedade com a Palestina, organizada pela Plataforma pela Paz e o Desarmamento, a relizar-se na próxima segunda feira, dia 31 de Maio, pelas 18:30, junto à fundação José Saramago em Lisboa
    Palestina Vencerá!
  • Intensa jornada de solidariedade com o povo palestiniano em Lisboa

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    No dia 7 de Agosto, entre as 10h e as 20h, no Rossio, em Lisboa, milhares ouviram os nomes das crianças palestinianas assassinadas por Israel.
    Num acto de solidariedade promovido por CPPC, CGTP, MPPM e Projecto Ruido, que uniu muitos ao longo do dia, dezenas de pessoas, entre actores, músicos, ativistas do movimento de solidariedade, e todos os que quiseram, deram a sua voz por uns minutos para pronunciar os nomes das mais de 18 mil crianças que foram assassinadas por Israel desde outubro de 2023 na Faixa de Gaza.
    Na verdade, as 10h foram apenas suficientes para a leitura de cerca de 9 mil nomes. Seriam necessárias outras 10h para dizer o nome de todas estas crianças, que fazem parte de uma lista que só continua a aumentar.
    O objetivo desta ação, para além de homenagear estas crianças, foi também denunciar os crimes de Israel e o genocídio que continua em curso.
    Nao nos calaremos até que a Palestina seja Livre, até que exista justiça e Paz!
    Palestina Vencerá!

     

  • Intervenção em nome das organizações promotoras da Manifestação de 14 de Janeiro, em Lisboa "Paz no Médio Oriente! Palestina Independente!"

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    Três meses e uma semana. Cem dias. Duas mil e quatrocentas horas. Cento e quarenta e quatro mil minutos. Cada manhã é mais dolorosa, cada momento é mais insuportável, a revolta a crescer a cada instante na exata medida em que a matança se vulgariza, que, na perversa produção de “notícias”, a chacina abandona as primeiras páginas e a abertura dos noticiários e os discursos normalizadores procuram silenciar as vozes dissonantes.
    Mais de 23 mil mortos e 58 mil feridos. Mais de 2 milhões de desalojados. A violência mais desabrida, cruel e inclemente, numa alucinada exibição de prepotência que não conhece limites, ameaça lançar o Médio Oriente num abismo de guerra, destruição e horror. São, claro, os bombardeamentos, maciços e indiscriminados, os ataques a hospitais e centros de saúde, aagências das Nações Unidas e organizações humanitárias, a destruição decasas, bairros inteiros, escolas, mesquitas e igrejas, património cultural. O uso
    de armas proibidas, fósforo branco e munições de grande efeito destrutivo cujouso em zonas residenciais é proibido pelas convenções internacionais. O assassinato de médicos e de outros profissionais de saúde, de funcionários dasNações Unidas, de jornalistas. A privação de alimentos, de água e demedicamentos, com o alastramento consequente da fome e das doenças. Tudo isso e o mais que sabemos, mas que a comunicação social dominante silencia:as execuções sumárias e os massacres, a pilhagem dos bens nas casas
    abandonadas pelas famílias palestinas, as prisões em massa, as sevícias e as humilhações, a tortura e os constantes maus tratos dentro dos cárceres israelitas, a destruição das infraestruturas nos campos de refugiados e nasvilas e cidades da Margem Ocidental. Israel também semeia o desemprego e apobreza entre os trabalhadores palestinos. São já quase 400 mil os empregos destruídos desde o intensificar da violência. Número que aumenta a cada dia
    que passa.
    Tudo, tudo isso e mais a verborreia genocida em Israel a apelar à aniquilação do povo palestino e sua expulsão da sua terra, como está a ser denunciadoperante o Tribunal Internacional de Justiça de Haia, por iniciativa meritória da África do Sul, hoje liberta do Apartheid.
    Sabemos que nada disto é novo. Há quem queira apagar a longa história deocupação, colonização e expulsão dos palestinos promovida pelo sionismo ecomeçar a contagem do tempo apenas a partir de Outubro. Mas a agressãotem hoje uma escala e uma dimensão que o povo palestino só conheceu nos anos da Nakba. E, porém os Estados Unidos da América e os seus aliados,
    nomeadamente na União Europeia, negam, silenciam, justificam, ou apoiam acarnificina. Todos eles são responsáveis, contrariando o clamor dos povos domundo, bem expresso nas votações na Assembleia Geral da ONU. Todos osgovernos que apoiam materialmente, que financiam, que deram ou venham a
    dar apoio militar e logístico à agressão de Israel ao povo palestino sãoigualmente cúmplices do que configura ser um crime de genocídio e devem porisso ser responsabilizados.
    As notícias dos últimos dias, nomeadamente os bombardeamentos dos Estados Unidos da América e do Reino Unido contra o já tão martirizado Iémen, confirmam que cada dia que passa torna mais ameaçador o perigo de umaguerra generalizada no Médio Oriente, com consequências catastróficas paraos seus povos e repercussões no mundo inteiro. E que ninguém se iluda: na Palestina há um povo a lutar pela sua sobrevivência, a suportar uma agressãocom uma brutal violência, com um imenso saldo de vítimas no banquete de morte com que Biden e Netanyahu e os seus cúmplices se comprazem.
  • Israel procura cimentar a ocupação

    Com 58 votos a favor e 50 contra, o parlamento israelita aprovou no passado dia 17 de novembro um projeto de lei com o fito de “regularizar” retroativamente os colonatos israelitas ilegalmente construídos na margem ocidental do rio Jordão, em território palestino ocupado. O projeto terá ainda de passar por mais votações antes de se tornar lei.

    Com esta iniciativa o parlamento israelita procura fabricar uma pretensa legalidade para cobrir a contumaz usurpação de territórios palestinos por parte de colonos israelitas, processo que tem contado com a tolerância, quando não apoio oficial e instigação, do próprio estado israelita.

    Tal ocupação é ilegal à luz do direito internacional; e até mesmo da lei israelita – embora, neste caso, em termos meramente formais como tem sido notório.

  • Israel procura expulsar mais Palestinianos

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação condena de forma veemente a lei aprovada esta semana no Parlamento israelita (Knesset) e que atribui ao Ministro do Interior israelita o poder de revogar o direito de residência em Jerusalém a cidadãos palestinianos acusados de “violação de lealdade”, obtenção do estatuto de residência “com base em informações falsas” ou por cometer um crime.

    Imoral, ilegítima e ilegal à luz do Direito internacional, esta medida, que procura impor o “dever de lealdade” a uma potência ocupante – como é Israel –, atinge 420 000 palestinianos portadores do cartão de residência e constitui mais uma tentativa de expulsar a população palestiniana dos territórios ilegalmente ocupados por Israel, substituindo-a por colonos israelitas para aprofundar essa mesma ocupação.

    Uma inaceitável medida que se enquadra na tentativa de anexar a totalidade de Jerusalém ao Estado de Israel de que fazem parte as recentes manobras provocatórias da Administração dos EUA de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e de anunciar a tranferência para esta cidade da embaixada norte-americana, prevista para o próximo dia 14 de Maio.

    Direcção Nacional do CPPC

  • JORNADA NACIONAL DE SOLIDARIEDADE - INICIATIVAS

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    2 de outubro, 18h00, Coimbra: desfile, da Rotunda Cindazunda à Praça 8 de maio
    3 de outubro, 18h00, Portalegre: desfile da Praça da República ao Rossio
    3 de outubro, 18h00, Setúbal: concentração na Praça do Bocage
    4 de outubro, 16h00, Covilhã: desfile do Jardim Público ao Pelourinho
    4 de outubro, 18h00, Alpiarça: concentração no Jardim Municipal
    5 de outubro, 10h00, Viseu: Rossio
    6 de outubro, 15h30, Porto: desfile da Praça dos Poveiros à Praça General Humberto Delgado
    7 de outubro, 18h30, Évora: concentração na Rua João de Deus
    8 de outubro, 15h00, Guarda: ação de esclarecimento do Jardim José de Lemos
    8 de outubro, 17h30, Leiria: ato público na Fonte Luminosa
    9 de outubro, 17h00, Viana do Castelo: desfile do Jardim D. Fernando à estação da CP
    9 de outubro, 18h00, Beja: desfile na Praça da República
    10 de outubro, 17h30, Braga: desfile com início no Largo São Francisco
    10 de outubro, 18h00, Espinho: concentração do Largo da Estação
    11 de outubro, 18h00, Castelo Branco: pintura de mural em frente ao tribunal
    11 de outubro, 18h00, Faro: concentração no Jardim Manuel Bívar
    12 de outubro, 15h00, Lisboa: desfile do Martim Moniz à Praça do Município
  • Jornada Nacional de Solidariedade «PALESTINA LIVRE! PAZ NO MÉDIO ORIENTE!»

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    Entre os dias 2 e 12 de Outubro realizaram-se, por todo o país, dezanove ações de solidariedade com o povo palestiniano e pela paz no Médio Oriente.

    Com expressões diferentes, entre debates, momentos culturais com música, pintura, dança, até concentrações e desfiles, as cores das bandeiras da Palestina, do Líbano, e da Paz, encheram ruas e praças portuguesas das cidades de Coimbra, Setúbal, Portalegre, Alpiarça, Covilhã, Viseu, Porto, Évora, Guarda, Leiria, Beja, Viana do Castelo, Braga, Espinho, Faro, Funchal, Vila Real e Lisboa.

    Estas ações foram promovidas pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, a Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional, o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente e o Projecto Ruído, na sequência de muitas outras iniciativas organizadas pelas quatro organizações, que têm tido lugar desde outubro de 2024

    Muitos milhares de pessoas se envolveram nestas poderosas afirmações de solidariedade com o povo palestiniano e os povos do Médio Oriente, contra o massacre, os bombardeamentos, as ocupações perpetradas por Israel com o apoio dos EUA e das principais potências da UE.

    Bandeiras da Palestina e do Líbano davam expressão à solidariedade e nas palavras de ordem entoadas ou inscritas em faixas ou cartazes exigiu-se o fim da escalada de guerra e a criação do Estado da Palestina nas fronteiras anteriores a junho de 1967.

    O desfile em Lisboa, que encerrou a grande Jornada, terminou na Praça do Município onde, para além de Noor Tibi, palestiniana a viver em Portugal e Alan Stoleroff, membro do coletivo Judeus Pela Paz e Justiça, intervieram os representantes das organizações promotoras, Ilda Figueiredo, do CPPC, Carlos Almeida, do MPPM, Tiago Oliveira, da CGTP-IN e Inês Reis, do Projeto Ruído.

    Aluta pela paz e a solidariedade com os povos do Médio Oriente prossegue, ainda mais forte!

    No próximo dia 26 de outubro, já há um Concerto de Solidariedade.

    Palestina Vencerá!

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  • Juntos pela Paz na Palestina - Faro

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    Centenas de pessoas estiveram presentes na iniciativa JUNTOS PELA PAZ NA PALESTINA, que se realizou no passado dia 5 de junho, no passeio da Doca de Faro.
    Esta iniciativa foi promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), pela União dos Sindicatos do Algarve/ CGTP-IN, pelo Movimento pelos direitos do povo palestino e pela paz no Médio Oriente (MPPM) e pelo Projeto Ruído - Associação Juvenil.
    A esta importante ação de solidariedade juntaram-se ainda organizações associativas, nomeadamente a WallRide, Epopeia e Associação Recreativa e Cultural de Músicos (ARCM), assim como, dezenas de artistas.
    As pessoas e organizações presentes exigiram um cessar-fogo imediato e permanente na Palestina, assim como a paz em todo o Médio Oriente. Uma enorme expressão de solidariedade para com o povo palestiniano e de luta pelo fim deste massacre, que já levou à morte mais de 37 mil pessoas.
    Em faixas, bandeiras e pancartas podiam ler-se algumas das reivindicações, nomeadamente a exigência de paz, o reconhecimento do Estado da Palestina, o fim dos massacres, a entrada de ajuda humanitária.
    As organizações apelaram, ainda, à assinatura e divulgação de uma petição para que o governo português reconheça o Estado da Palestina, à semelhança do que outros países já fizeram.
  • Liberdade para Ahmad Sa'adat

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    E todos os outros prisioneiros políticos palestinos encarcerados nas prisões israelitas

    Quando se assinalam 17 anos sobre a prisão por Israel do deputado palestino Ahmad Sa’adat, perpetrada a 15 de Janeiro de 2002, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a exigência da sua libertação, assim como da libertação de todos os outros presos políticos palestinos – mais de 5000, muitos dos quais crianças – encarcerados nas prisões israelitas .

    Ahmad Sa’adat, eleito secretário-geral da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) após o assassinato, por Israel, do seu antecessor, Abu Ali Mustafa, foi julgado por Israel pelo seu papel de liderança na legítima resistência palestina à ilegal e brutal ocupação israelita.

  • LIBERDADE PARA OS PRESOS POLÍTICOS PALESTINOS NAS PRISÕES DE ISRAEL

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    Divulgamos o texto "Liberdade para os presos políticos palestinos nas prisões de Israel" com que organizações portuguesas, solidárias com a causa palestina assinalam este dia 17 de Abril, Dia Internacional de Solidariedade com os Presos Palestinos.

    Liberdade para os presos políticos palestinos nas prisões de Israel

    No dia 17 de Abril, Dia Internacional de Solidariedade com os Presos Palestinos, reclamamos a libertação imediata dos combatentes da liberdade aprisionados nas cadeias israelitas.

  • Liberdade para os presos políticos palestinos nas prisões de Israel

    Há 49 anos, o Conselho Nacional Palestiniano instituiu o dia 17 de Abril como o Dia dos Presos Palestinos, no qual se expressa solidariedade para com os presos políticos palestinos detidos nas prisões de Israel.
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala este dia, denunciando e condenando a escalada de violência por parte do Governo de Israel, que se expressa na brutal repressão contra o povo palestino, em que se estima que, só no primeiro trimestre de 2023, tenham sido assassinados cerca de uma centena de palestinos por parte das forças militares e colonos israelitas.
    Acompanhando a vaga de repressão, intensificam-se as prisões, sendo apontado que, entre Janeiro e Abril de 2023, tenham sido efectuadas mais de 2 mil prisões de palestinos por parte das forças de ocupação israelitas. Para além de continuarem a verificar-se as chamadas detenções administrativas – detenções arbitrárias, emitidas pelos militares israelitas e aprovadas pelos seus tribunais militares –, sem que haja acusação e julgamento, podendo ser renovadas indefinidamente, o que permite às autoridades israelitas manter a detenção, incluindo de menores de idade, por tempo indefinido.
    A situação que se vive nas prisões e a forma como os palestinos têm vindo a ser tratados pelo governo e militares israelitas, tem vindo a ser cada vez mais violenta e desumana. O novo ministro da Segurança Nacional de Israel, Ben Gvir, tem promovido uma política e ação que visa degradar ainda mais as condições dos presos políticos palestinos nas prisões israelitas. Desde a sua nomeação em Janeiro, Ben Gvir implementou medidas, como a limitação do uso dos chuveiros ou do fornecimento de água; a diminuição do tempo para o exercício matinal; a limitação das visitas familiares; ou o aumento do número de presos que estão em confinamento solitário.
    Tal como lutam na rua, também nas prisões israelitas os presos políticos palestinos continuam a resistir, exigindo respeito pelos seus direitos e dignidade. Em resposta a este desumano tratamento e ao acentuar da violência e repressão, têm sido várias as formas de protesto organizadas pelos presos políticos palestinos, entre as quais as greves de fome, com especial foco no primeiro dia do período do Ramadão (dia 22 de Março).
    O CPPC acompanha com preocupação a escalada de repressão na Palestina, denunciando a criminosa política de Israel, e reafirma a sua solidariedade com a luta dos presos políticos palestinos, que continuam, justamente, a lutar pelo respeito pelos seus direitos e pela sua libertação.
    O Governo português deve denunciar a política de ocupação e repressão levada a cabo por Israel – incluindo o uso e abuso das chamadas detenções administrativas –, e exigir a libertação dos presos políticos palestinos detidos nas prisões israelitas. O Governo português deve igualmente rejeitar e condenar o colonialismo israelita, defendendo o direito do povo palestino a um Estado, livre e soberano, com as fronteiras anteriores a Junho de 1967 e capital em Jerusalém Leste, e o respeito do direito de retorno dos refugiados palestinos, conforme as resoluções das Nações Unidas.


    A Direção Nacional do CPPC
    17 de abril de 2023

  • Liberdade para todas as crianças palestinianas em prisões israelitas

    No momento em que decorre o julgamento, iniciado ontem num tribunal militar israelita, da jovem palestiniana Ahed Tamimi, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) recorda a exigência da libertação de todos os presos políticos palestinianos, em particular de todas as crianças e jovens, das prisões israelitas.

    Neste momento, mais de 300 menores palestinianos encontram-se em prisões israelitas, sendo frequentes as detenções e interrogatórios de menores palestinianos pelas forças de ocupação israelita, onde são submetidos a agressões físicas, privação de sono, prisão solitária e outras formas de tortura, nomeadamente com o intuito de obterem confissões forçadas, o que é uma inadmissível violação de elementares direitos humanos.

    Reafirmando a sua solidariedade para com o povo palestiniano e a sua luta por um Estado da Palestina, viável, livre e independente, no respeito pelas resoluções pertinentes da ONU, o CPPC apela a todos os amantes da paz para que façam ouvir a sua exigência pela libertação de todos os presos políticos palestinianos, em particular de todas as crianças e jovens, das prisões israelitas.

    Direcção Nacional do CPPC