Outras Notícias

Palestina

  • Travar a agressão em Rafah e em toda a Faixa de Gaza - Por um cessar-fogo imediato e permanente

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    Face ao anúncio de que estará iminente um amplo ataque das forças israelitas à região de Rafah, onde os bombardeamentos israelitas já provocaram a morte de dezenas de palestinianos que, oriundos de outras áreas da Faixa de Gaza, aqui procuraram refúgio, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a exigência repetida há mais de quatro meses: a urgência de um cessar-fogo imediato e permanente e o urgente fornecimento de ajuda humanitária à população palestiniana. Esta é a única forma de travar o horror que às mãos de Israel tem sido infligido ao povo palestiniano, provocando mais de 28 mil mortos, dos quais mais de 12 mil são crianças.
    Em Rafah concentram-se hoje para cima de um milhão e meio de pessoas, que aí procuraram refúgio face à gravidade da destruição provocada por mais de 130 dias de brutal agressão israelita, que não poupa hospitais, escolas, bairros residenciais, abrigos das Nações Unidas e até mesmo colunas de refugiados. Como as Nações Unidas têm reiteradamente denunciado, as condições de sobrevivência impostas por Israel são desumanas, pois falta de tudo: da água canalizada aos medicamentos, de abrigos a alimentos.
    É importante recordar que Rafah, como antes Khan Younis, foi apresentada como «zona segura» pelas autoridades israelitas para a qual as populações do Norte da Faixa de Gaza se deveriam deslocar para fugir dos bombardeamentos, que agora se concentram precisamente em Rafah. Fica assim demonstrado – e os próprios responsáveis políticos e militares israelitas não o escondem – qual é, desde o primeiro momento, o objetivo desta agressão: a reocupação e recolonização daquele território palestiniano por parte de Israel, assassinando ou expulsando a população palestiniana. Um propósito antigo dos dirigentes sionistas, que está agora a ser implementado de forma brutal. Israel tem a intenção de que o Egipto "abra as portas" para que os palestinianos partam da Faixa de Gaza, para nunca mais voltarem à sua terra, de onde seriam expulsos.
  • Tribunal Internacional de Justiça ordena a interrupção imediata da ofensiva militar de Israel contra a cidade palestiniana de Rafah

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) valoriza a decisão do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) de ordenar, esta sexta-feira, dia 24 de Maio, a interrupção imediata da ofensiva militar de Israel – que teve início no passado dia 7 de maio – contra a cidade palestiniana de Rafah.

    O TIJ decidiu igualmente que Israel deve manter aberta a passagem de Rafah para o fornecimento sem entraves dos serviços básicos e da assistência humanitária e na medida das necessidades urgentes.

    Este Tribunal decidiu ainda que as autoridades israelitas devem tomar medidas eficazes para garantir o acesso à Faixa de Gaza de qualquer comissão de inquérito, missão de apuramento de factos ou outro órgão de investigação mandatado por órgãos competentes das Nações Unidas para investigar alegações de genocídio.

    O TIJ constata que após semanas de intensificação dos bombardeamentos militares de Israel contra a cidade de Rafah – para onde mais de um milhão de palestinianos fugiram como resultado das ordens de evacuação israelitas, cobrindo mais de três quartos de todo o território da Faixa de Gaza –, em 6 de maio de 2024, Israel ordenou a evacuação de quase 100.000 palestinianos para as áreas de Al-Mawasi e Khan Younis. O Tribunal aponta que a ofensiva militar israelita contra Rafah, iniciada em 7 de maio de 2024, provocou a deslocação de cerca de 800 mil palestinianos até 18 de maio.

    Rafah foi o local que Israel assinalou como dito «ponto seguro» para onde se deveriam deslocar os palestinianos das outras cidades da Faixa de Gaza. No entanto, Israel prossegue a bombardear Rafah e tomou o controlo militar da passagem para o Egipto.

    O CPPC apela a que se continuem a levantar as vozes pela exigência do cessar-fogo imediato e permanente, do urgente fornecimento de ajuda humanitária à população palestiniana e do cumprimento do direito do povo palestiniano ao seu Estado independente, soberano e viável, nas fronteiras anteriores a junho de 1967, com Jerusalém Oriental como capital e o cumprimento do direito ao regresso dos refugiados, conforme determinado nas resoluções da ONU.

    O CPPC apela à participação:

    - Na concentração para exigir ao Governo português que reconheça o Estado da Palestina, que terá lugar no dia 28 de maio, no Rossio, em Lisboa, a partir das 18h00.

    - Na oficina de pintura, poesia e música em solidariedade com o povo palestiniano, que terá lugar no dia 3 de Junho, no Jardim do Marquês, no Porto, pelas 18h30.

    - Na marcha pela Paz e pela Palestina Livre! Que terá lugar no dia 14 de Junho, da Praça da Batalha até à Praceta da Palestina, no Porto, pelas 18h30.

    É urgente o cessar-fogo imediato e permanente!
    É urgente a ajuda humanitária à população palestiniana!
    O Governo português deve reconhecer o Estado da Palestina!

    Palestina Vencerá!

  • Um ano da Grande Marcha de Retorno - A luta do povo palestino pelos seus direitos

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    No momento em que se completa um ano do início das manifestações da população palestina na Faixa de Gaza, conhecidas como a Grande Marcha de Retorno – iniciadas a 30 de Março de 2018 –, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda a resistência do povo palestino contra a ocupação e a opressão israelita e reafirma a sua solidariedade para com a sua justa causa pelo respeito e cumprimento dos seus direitos nacionais.

    O dia 30 de Março marca o dia da Terra Palestina, data que recorda a greve geral e as grandes manifestações de 1976 contra a ocupação por Israel de mais terra do povo palestino, sobre as quais se abateu uma violenta repressão pelas forças militares israelitas que provocou a morte a seis jovens palestinos e centenas de feridos e presos.

  • Um Postal para a Palestina

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    No próximo dia 1 de fevereiro realizamos, às 18h, na Rua 1° de Dezembro, em Lisboa, uma ação de solidariedade com o povo palestino!
    Junta-te a nós!
  • Um postal para a Palestina

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    No dia 1 de fevereiro, realizou-se mais uma iniciativa de solidariedade com o povo palestino.
    No final da tarde, em Lisboa, dezenas de mãos empunharam bandeiras e mensagens de solidariedade, escrevendo também as suas próprias num Postal para a Palestina.
  • VIGÍLIA DE SOLIDARIEDADE COM A PALESTINA - AVEIRO

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    PAZ NO MÉDIO ORIENTE
    PALESTINA INDEPENDENTE
    No dia 11 de Julho, sexta-feira, às 21h, em Aveiro (Praça Dr. Joaquim Melo Freitas) junta-te a nós!
    Palestina Vencerá!
  • Vigília de Solidariedade com a Palestina - Braga 2014

     

    Vigília de Solidariedade com a Palestina
    Fim ao Massacre!
    Fim à Ocupação!

    21h | 13 de Agosto (4ª Feira )

    Av. Central (Arcada) - Braga

    www.facebook.com/events/1443004579313630/

     

  • Vigília de Solidariedade com a Palestina - Coimbra 2014

    O núcleo de Coimbra, do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), com o apoio da União dos Sindicatos de Coimbra (USC), realizou ontem, dia 28, uma vigília de solidariedade com o povo da Palestina.

    A iniciativa contou com a presença de mais de uma centena de pessoas.

     

  • Vigília em Almada - Pela Paz no Médio Oriente

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    Vigília em Almada!
    3 de Abril às 18h no Largo Alfredo Diniz em Cacilhas!
    Palestina Vencerá

  • Visionamento do filme "Gaza" e conversa sobre a Palestina em Vila Nova de Gaia

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    Ontem, dia 17 Julho, realizou-se mais uma iniciativa de Conversas da Paz. Desta vez, promovida pelo CPPC e MPPM, no Espaço Paz, em Gaia, abordou-se a Palestina.
    A sessão incluiu a exibição do filme Gaza e uma conversa com os presentes, que reafirmaram a sua solidariedade com o povo palestino, exigindo o fim da agressão, do autêntico genocídio que Israel continua a praticar contra o povo palestino.
    Mais uma vez se denunciou o apoio dos EUA e a complacência da União Europeia para com Israel e se exigiu que o Governo português reconheça o Estado da Palestina.
  • Visionamento do filme "Gaza" e conversa sobre a Palestina em Vila Nova de Gaia

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    No dia 17 Julho, realizou-se mais uma iniciativa de Conversas da Paz. Desta vez, promovida pelo CPPC e MPPM, no Espaço Paz, em Gaia, abordou-se a Palestina.
    A sessão incluiu a exibição do filme Gaza e uma conversa com os presentes, que reafirmaram a sua solidariedade com o povo palestino, exigindo o fim da agressão, do autêntico genocídio que Israel continua a praticar contra o povo palestino.
    Mais uma vez se denunciou o apoio dos EUA e a complacência da União Europeia para com Israel e se exigiu que o Governo português reconheça o Estado da Palestina.
  • Vitória da luta dos presos políticos palestinianos em prisões israelitas

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda a vitória da corajosa luta dos presos políticos palestinianos, em prisões israelitas, com a cedência das autoridades israelitas a justas exigências destes presos, na sequência do protesto “Liberdade e Dignidade”, em que mais de mil presos políticos palestinos se encontravam em greve de fome há já 40 dias.

    Os presos políticos palestinianos suspenderam o seu protesto, após mais de vinte horas consecutivas de negociações, quando as autoridades israelitas acederam a várias das suas exigências como o direito a duas visitas mensais da família ou a receberem assistência médica condigna.

  • ⯑⯑ Fim ao genocídio! PALESTINA LIVRE! ⯑⯑

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    Foi grande e intensa a manifestação convocada pelo CPPC, CGTP-IN, MPPM e Projecto Ruído ao final da tarde de dia 4, em Lisboa.
    Em faixas, cartazes e palavras de ordem, exigiu-se o fim do genocídio e da ocupação, a paz e o respeito pelos direitos nacionais do povo palestiniano.
    Animados pelos Ritmos da Resistência, os manifestantes reclamaram das autoridades portuguesas o imediato reconhecimento do Estado da Palestina.
    Depois da actuação de O Gajo (que, entre outros temas, interpretou Mar de Gente, sobre a Palestina), intervieram André Levy, em nome das organizações promotoras da manifestação, Isabel Barbosa, enfermeira, e Idália Tiago, da Fundação José Saramago