Outras Notícias

CPPC denuncia, uma vez mais, a violência de Israel contra a Palestina

O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) vem, uma vez mais, denunciar a crescente escalada de violência de Israel contra o povo palestino. A violência iniciada a 14 de Julho na Cidade Velha de Jerusalém, território ocupado ilegalmente por Israel, de que resultaram cinco mortos acrescida do encerramento e proibição de entrada de palestinos na Esplanada das Mesquitas (local sagrado do Culto Islâmico), viola todas as normas das Nações Unidas e do Direito Internacional.

Como protesto, os crentes islâmicos recusaram-se a entrar nos locais sagrados e passaram a fazer as suas orações na rua, sendo acompanhados por muitos cristãos, que igualmente rejeitam a ocupação daquela que é, também para eles, a Cidade Santa.

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Fim à ocupação! Palestina livre!

A 5 de Junho assinalam-se 50 anos sobre a ilegal ocupação dos territórios palestinianos da Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental, bem como dos Montes Golã da Síria, de parte do Sinai egípcio e das Quintas de Shebaa do Líbano, por parte de Israel, durante a «guerra dos seis dias» em 1967.

Após 50 anos, o Estado de Israel continua a impor de forma violenta o seu domínio de toda a Palestina, em frontal desrespeito pelo Direito Internacional e em confronto com inúmeras resoluções das Nações Unidas.

A ilegal ocupação dos territórios palestinianos por parte de Israel é marcada por sistemáticas agressões militares e hediondos crimes; pela prisão de milhares de palestinianos, incluindo crianças; pela demolição de milhares de lares palestinianos e pelo confisco de terras; pela expansão dos colonatos e postos de controlo; pela construção de um muro de separação; pela transformação da Faixa de Gaza na maior prisão do mundo; pela exploração, opressão, divisão e humilhação dos trabalhadores e do povo palestinianos, pela brutal e constante negação dos seus direitos.

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Pela libertação imediata dos presos políticos palestinianos

No Dia do Preso Palestiniano, que hoje se assinala, o Conselho Português para a Paz e Cooperação reafirma a sua firme solidariedade ao povo palestiniano e, em particular, aos sete mil presos políticos palestinianos que se encontram encarcerados nas prisões israelitas, naquela que é uma das mais brutais expressões da ilegal ocupação da Palestina por Israel.

Desde o início da ocupação, cerca de 950 mil presos políticos palestinianos já passaram pelas prisões israelitas, não havendo praticamente nenhuma família que não tenha tido pelo menos um dos seus membros encarcerados.

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Por uma Palestina livre e independente!

No dia em que se assinalam 50 anos da ocupação militar israelita, em 1967, dos territórios palestinianos da Cisjordânia, da Faixa de Gaza e de Jerusalém Oriental, e também dos Montes Golã sírios, de parte do Sinai egípcio e das Quintas de Shebaa libanesas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a sua solidariedade e determinação de prosseguir a sua histórica intervenção pela justa causa do povo palestiniano.

Evocar meio século de ocupação da totalidade da Palestina, que se seguiu a uma primeira vaga de expulsão dos palestinianos com a criação do Estado de Israel, em 1948, é denunciar os sucessivos crimes e massacres cometidos contra a população palestiniana; é recordar as aldeias arrasadas, as terras roubadas, as casas demolidas; é lembrar os milhares de presos, incluindo crianças, e os milhões de refugiados espalhados pelo mundo; é ter presente a humilhação diária que é imposta às populações palestinianas, com os colonatos, os postos de controlo, o muro de segregação, o cerco à Faixa de Gaza, e as dramáticas condições de sobrevivência que são impostas pelas autoridades israelitas e a sua política sionista ao povo palestiniano.

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Os conflitos no Médio Oriente - USP / CPPC

Muitas dezenas de sindicalistas de diversos setores de atividade participaram recentemente, no Porto, no debate promovido pela União dos Sindicatos do Porto e o CPPC sobre "Os conflitos no Médio Oriente" com a participação do coordenador da USP/CGTP e os membros do Conselho Português para a Paz e Cooperação: José Goulão, jornalista e Ilda Figueiredo, economista e presidente da direção nacional do CPPC.

Ali se reafirmou a importância da defesa da paz para conseguir o desenvolvimento e o progresso social.