O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) subscreveu a carta que apela aos Estados de todo o mundo para que apoiem o processo da África do Sul que...
Muitos milhares de pessoas participaram na manifestação "Paz no Médio Oriente, Palestina independente", que simbolicamente uniu as embaixadas dos EUA e de...
Laura Lopes tem a sua assinatura no documento que deu existência legal ao Conselho Português para a Paz e Cooperação, datado de 24 de Abril de 1976. Fosse só...
Ao tomar conhecimento do falecimento de Carlos do Carmo, personalidade ímpar da cultura portuguesa, da música, um dos maiores intérpretes do fado, democrata e...
O CPPC homenageou Rui Namorado Rosa, membro da sua Presidência e que durante anos assumiu as funções de presidente e vice-presidente da direcção nacional. A...
O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou, no dia 27 de Fevereiro no auditório da CGTP-IN, numa sessão de solidariedade com o Sahara Ocidental, a propósito da comemoração dos 37 anos da proclamação da República Árabe Saarui Democrática. Nesta iniciativa, promovida pelo CPPC, CGTP-IN, MDM e AAPSO e outras organizações,que contou com cerca de meia centena de pessoas, estiveram presentes, além do representante da Frente Polisário, representantes das embaixadas da Venezuela e da Argelia.
A sessão deu espaço à realização de um debate, em que intervieram diversas das organizações presentes.
O CPPC e as diversas organizações reafirmaram a sua solidariedade para com a justa causa do povo saharaui a quem cabe decidir do seu futuro, sem ingerências de quaisquer tipo e condenaram veemente a repressão e a ocupação, do Saara Ocidental, levada perpetrada pelo Reino de Marrocos. — em Rua Victor Cordon, 1 - Lisboa.
A RASD legitimada, pela Resolução 1514 da Organização das Nações Unidas e reconhecida por numerosos países continua a ser alvo das mais violentas facetas do colonialismo marroquino sobre o seu povo e o seu território.
Liberdade para os presos políticos palestinos em prisões israelitas
O Conselho Português para a Paz e Cooperação protesta pela morte do prisioneiro palestino Arafat Jaradat, no sábado, na prisão israelita de Megido e, uma vez mais, condena a prisão em condições desumanas e de constantes humilhações a que estão sujeitos cerca de 5 000 prisioneiros políticos palestinos nas prisões israelitas. Na ocasião, importa não esquecer que a ocupação israelita dos territórios palestinos é ilegal e ilegítima pelo que as prisões de palestinos, muitos dos quais mulheres e crianças, por se oporem a esta ocupação são totalmente imorais. Criminosa é a ocupação e não quem se lhe opõe!
Esta morte surge no contexto da luta, designadamente através da greve de fome, que milhares de prisioneiros estão a realizar, sendo que alguns estão em greve há vários meses correndo graves riscos de vida. Israel não cumpriu o que se comprometeu nos acordos de Oslo e não libertou todos os prisioneiros previstos, sendo que mesmo alguns dos libertados já foram novamente presos.
Manifestando toda a solidariedade à luta destes prisioneiros palestinos, o CPPC exige a sua imediata libertação e denuncia as condições em que Israel os mantém nas suas prisões, apelando também à solidariedade de outras organizações e do movimento da paz para acções conjuntas que sensibilizem a opinião pública e exijam do governo português a condenação da actuação do governo de Israel.