O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) subscreveu a carta que apela aos Estados de todo o mundo para que apoiem o processo da África do Sul que...
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O CPPC homenageou Rui Namorado Rosa, membro da sua Presidência e que durante anos assumiu as funções de presidente e vice-presidente da direcção nacional. A...
Neste 21 de Setembro, Dia Internacional da Paz, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) apela ao empenhamento e mobilização em defesa da paz e dos princípios inscritos na Constituição da República Portuguesa e na Carta das Nações Unidas, como:
- A soberania e os direitos dos povos;
- A igualdade soberana dos estados;
- A solução pacífica e negociada dos conflitos internacionais;
- O não recurso à força ou à ameaça do recurso à força nas relações internacionais;
O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) acompanhou, esta manhã, no Ministério dos Negócios Estrangeiros Português, a entrega, pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses Intersindical Nacional (CGTP-IN), de uma carta aberta ao Governo Português sobre a situação dos trabalhadores no Saara Ocidental ocupado e em defesa do direito do povo saarauí à autodeterminação e independência.
Desta forma o CPPC e a CGTP-IN reafirmaram a sua solidariedade de sempre com o povo e os trabalhadores saarauís, e o seu empenho em continuar a desenvolver e apoiar iniciativas mútuas em defesa da paz e da solidariedade com os povos.
O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) denuncia, mais uma vez, a agressividade do imperialismo norte-americano contra os estados das Caraíbas que não aceitam prestar-lhe vassalagem – nomeadamente, Cuba – sublinhando que não só não diminuiu como, pelo contrário, recrudesceu com a atual pandemia.
Procurando potenciar as dificuldades e problemas com que Cuba se defronta em razão da pandemia Covid 19 - tal como a generalidade dos países do mundo -, o governo dos Estados Unidos intensificou a partir de janeiro deste ano a guerra não declarada que move a esse estado vai para 60 anos, causando um prejuízo de mais de 130 mil milhões de dólares, de acordo com uma estimativa das Nações Unidas, dos quais quatro mil milhões só em 2018/19.