Outras Notícias

Palestina

  • Fim à agressão! Pela Paz!

  • Fim à agressão! Pela Paz!

    Fim à Agressão!

    Assine e divulgue!

    http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT74233

     

  • Fim à Agressão! Fim à Ocupação! - Porto

    cartaz solidariedade palestina - porto 1 20140828 1090481146

    Participa!

    28 de Agosto - 18H

    Concentração - Praceta da Palestina - Porto
    (Entre a Rua Sá da Bandeira e a Rua do Bolhão)

    CPPC

    Apoio:
    USP/CGTP-IN
    MDM
    UPP
    UNICEPE
    AEESEP

  • FIM À AGRESSÃO! Palestina livre e independente!

    Realizou-se ontem, no Porto, uma acção de solidariedade com a Palestina e de denúncia da mais recente ofensiva militar desencadeada por Israel contra a população palestina da Faixa de Gaza, iniciada a 7 de Julho. Esta iniciativa teve o apoio de várias organizações: Movimento Democrático de Mulheres, União dos Sindicatos do Porto – CGTP-IN, UNICEPE, Universidade Popular do Porto e Associação de Estudantes da Escola Superior de Educação do Porto. Apesar da chuva, mais de uma centena e meia de pessoas estiveram presentes e foram distribuídas centenas de panfletos. Para além das intervenções de representantes da USP e do CPPC, foram também lidos dois poemas do poeta palestiniano Mahmoud Darwich pelo escritor e poeta José António Gomes. Ilda Figueiredo, presidente da Direcção Nacional do CPPC, lembrou também a realização da Cimeira da NATO nos próximos dias 4 e 5 de Setembro no Reino Unido, e que representará mais um passo na escalada militarista e agressiva deste bloco político-militar. Foi também distribuído um panfleto com a tomada de posição subscrita por várias organizações, de condenação da NATO e da sua cimeira. Desta iniciativa resultou o contacto com centenas de pessoas e a adesão de algumas delas ao CPPC.
     
  • Fim à agressão! Solidariedade com a Palestina!

    solidariedade palestina - coimbra 1 20140828 1979174480

    Coimbra
    Praça 8 de Maio
    28 de Agosto - 18h

    Concentração

  • Fim à impunidade dos crimes de Israel!

    524371904_18396207208191345_900011986209800097_n.jpeg

    São quase 18000 as crianças assassinadas por Israel desde outubro de 2023.
    Basta de impunidade!
    Basta de bombas, tiros e fome!
    No dia 7 de Agosto, no Rossio, estaremos entre as 10h e as 20h a homenagear estas vítimas, lendo os seus nomes, porque não se tratam de números, mas sim de pessoas às quais foi roubado o direito a viver!
    Fim ao genocidio!
    Por uma Palestina Livre, pela justiça e pela Paz!
    Contamos com todos! Junta-te a nós!
    Envia mensagem!
  • Fim à ocupação da Palestina e aos crimes de Israel!

    fim a ocupacao da palestina e aos crimes de israel 1 20200708 2079785190
     
    No momento em que o actual governo israelita anunciou planos para, já no dia 1 de Julho, proceder a uma nova anexação de territórios palestinos na Cisjordânia, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) mais uma vez denuncia e condena tais planos de anexação, recordando que a grave situação dos palestinos se deve à ilegal ocupação sionista do seu território e ao apoio internacional dos Estados Unidos da América, que suportam militar e economicamente Israel e dão cobertura política e diplomática aos seus crimes. O reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e o plano Trump, dito ‘Acordo do Século’, que na prática impossibilita a criação do Estado da Palestina, são episódios mais recentes de uma longa cumplicidade.
  • Fim à ocupação e ao genocídio! Palestina Livre!

    460638088_793964519614992_5434853922944428347_n.jpg

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda a aprovação pela Assembleia Geral da ONU da resolução apresentada pela Palestina, que exige o fim da ocupação de Israel nos territórios palestinanos.
    A resolução, que reafirma ilegalidade da ocupação de Israel, em consonância com parecer do Tribunal Internacional de Justiça, exige que Israel cumpra efetivamente todas as suas obrigações legais ao abrigo do direito internacional, incluindo as estipuladas por este órgão, nomeadamente a sua retirada dos territórios palestinianos ilegalmente ocupados que representam um claro desrespeito do direito internacional.
    Entre outros aspectos, a resolução sublinha a necessidade de pôr fim às políticas e práticas ilegais de Israel, incluindo o fim imediato da construção de colonatos, a evacuação de todos os colonos do território palestiniano ocupado e o desmantelamento das partes do muro construídas por Israel que estão situadas no Território, e a revogação de toda a legislação e medidas que criem ou manutenção da situação ilegal, incluindo aquelas que discriminam o povo palestino.
    A resolução insta todos (Estados, as Nações Unidas e as suas agências e organizações da sociedade civil) a continuarem a apoiar o povo palestiniano na rápida realização do seu direito à autodeterminação.
    A resolução foi adoptada com 124 votos a favor, e 43 abstenções e 14 contra nomeadamente, uma vez mais, por parte dos EUA e de Israel.
    Uma vez mais, foi reiterado que o mundo está do lado do direito do povo palestiniano à autodeterminação e do lado do respeito pelo direito internacional e da Paz.
    Uma vez mais, fica também claro que os Estados Unidos da América são cúmplices e continuam a apoiar a brutal política de ocupação e colonização por parte de Israel na Palestina.
    Um posicionamento dos EUA, tão mais inaceitável e merecedor de repúdio e condenação, quando há praticamente um ano que Israel prossegue o genocídio contra o povo palestiniano, resultando em mais de 40 mil mortos e centenas de milhar de feridos, na sua maioria crianças e mulheres, a sistemática destruição de bairros, de infraestruturas médicas e das agências da ONU.
    Como o CPPC tem vindo a afirmar: é urgente por fim aos massacres, é urgente uma solução política para a questão palestiniana e para a paz no Médio Oriente, que passa necessariamente pelo fim da ocupação, dos colonatos, da opressão israelita, e pela garantia dos direitos nacionais do povo palestiniano, conforme determinam o direito internacional e inúmeras resoluções das Nações Unidas!
    A Direção Nacional do CPPC
    20-09-2024
  • Fim à ocupação israelita - Solidariedade com o povo palestino!

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação assinala e comemora o Dia da Terra Palestina que se celebra hoje, dia 30 de Março, reafirmando o fim da ilegal ocupação de territórios palestinos por parte de Israel e a exigência do cumprimento do direito internacional, designadamente dos direitos nacionais do povo palestino.
    No dia 30 de Março de 1976, seis jovens palestinos foram assassinados, centenas foram feridos e detidos por tropas israelitas durante a greve geral e grandes manifestações contra a ilegal e violenta expropriação de terras palestinas por parte de Israel, tornando esta data um momento marcante da legítima resistência do povo palestino contra a ocupação, da sua justa luta por uma Palestina livre e independente.
    46 anos depois dos acontecimentos de 30 de março de1976, mantém-se o desrespeito do direito internacional, incluindo de múltiplas resoluções da ONU, por parte do Estado de Israel, continuando a verificar-se a ilegal ocupação de territórios palestinos, sustentada na política colonialista e xenófoba das autoridades israelitas, que é apoiada política, financeira e militarmente pelos Estados Unidos da América, mas também pela União Europeia.
    Ao evocar o Dia da Terra, o CPPC reafirma a sua condenação da política criminosa das autoridades israelitas e apela ao prosseguimento da ação de solidariedade para com a heróica resistência do povo palestino, exigindo o cumprimento pelos seus inalienáveis direitos nacionais.
    O CPPC reafirma que é urgente um caminho que almeje a Paz, caminho esse que tem justamente de passar pelo cumprimento do direito internacional, logo pelo fim da ilegal ocupação dos territórios palestinos por parte de Israel, por um Estado da Palestina livre e independente, nas fronteiras de 1967 e com capital em Jerusalém Leste, conforme as resoluções da ONU, pelo respeito do direito de regresso dos refugiados palestinos, pela libertação dos presos políticos palestinos encarcerados nas prisões israelitas.
    O CPPC insta o governo português, no quadro dos princípios da Constituição da República Portuguesa, da Carta das Nações Unidas, do direito internacional, a agir de forma efectiva, nas instituições internacionais, onde se faz representar em prol do cumprimento dos direitos nacionais do povo palestino, há décadas brutalmente desrespeitados por Israel.
  • Fim à ocupação! Palestina livre!

    A 5 de Junho assinalam-se 50 anos sobre a ilegal ocupação dos territórios palestinianos da Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental, bem como dos Montes Golã da Síria, de parte do Sinai egípcio e das Quintas de Shebaa do Líbano, por parte de Israel, durante a «guerra dos seis dias» em 1967.

    Após 50 anos, o Estado de Israel continua a impor de forma violenta o seu domínio de toda a Palestina, em frontal desrespeito pelo Direito Internacional e em confronto com inúmeras resoluções das Nações Unidas.

    A ilegal ocupação dos territórios palestinianos por parte de Israel é marcada por sistemáticas agressões militares e hediondos crimes; pela prisão de milhares de palestinianos, incluindo crianças; pela demolição de milhares de lares palestinianos e pelo confisco de terras; pela expansão dos colonatos e postos de controlo; pela construção de um muro de separação; pela transformação da Faixa de Gaza na maior prisão do mundo; pela exploração, opressão, divisão e humilhação dos trabalhadores e do povo palestinianos, pela brutal e constante negação dos seus direitos.

  • Fim à ocupação! Palestina livre!

    fim a ocupacao palestina livre 1 20200526 1852695244

    Assinalam-se a 15 de Maio 72 anos da Nakba, termo árabe para designar a expulsão massiva da população palestina aquando da criação do Estado de Israel, a 15 de Maio de 1948. Este termo, cuja tradução para português será Catástrofe, contém o sofrimento de um povo expulso da sua terra, privado do seu país e sujeito a todo o tipo de violência – de prisões arbitrárias a assassinatos, de massacres à humilhante segregação.

    Assinalar esta data é particularmente importante quando o atual governo israelita anunciou planos para, já no dia 1 de Julho, proceder a uma nova anexação de territórios palestinos.

    Nesta ocasião, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) renova a sua solidariedade de sempre ao povo palestino e à sua heróica luta pelos seus legítimos direitos nacionais, nomeadamente a criação do seu Estado independente, soberano e viável nas fronteiras anteriores a Junho de 1967, com capital em Jerusalém Oriental, e o direito ao regresso dos refugiados.

  • Fim à opressão contra o povo palestino! Fim à impunidade de Israel!

    fim a opressao contra o povo palestino fim a impunidade de israel 1 20180817 2082481460

    O CPPC condena a contínua violência de Israel contra a população palestina, nomeadamente na Faixa de Gaza, onde as suas forças armadas bombardearam mais de uma centena de locais e voltaram a disparar contra manifestantes da Grande Marcha do Retorno – que se realiza há já 20 semanas consecutivas –, assassinando e ferindo centenas de palestinos em protesto pelo brutal e contínuo desrespeito dos seus direitos, incluindo através da imposição de um cruel bloqueio, por parte das autoridades israelitas.

    O CPPC não pode deixar de sublinhar que o comportamento criminoso de Israel, no completo desrespeito pelo direito internacional e os mais básicos direitos humanos, é perpetrado com o apoio dos EUA e a cumplicidade da UE.

  • Fim ao genocídio e à agressão!

     

    index.jpeg

    Centenas de pessoas se juntaram no Rossio para expressar a sua solidariedade com o povo palestiniano!
    Intervieram Julie Neves, do CPPC, Dinis Lourenço, da CGTP-IN, Carlos Almeida, do MPPM e Inês Reis, do Projecto Ruído.
    Manuel Rosa fez a apresentação iniciando este grande acto de solidariedade com um poema feito por uma ativista do coletivo Parents for Peace.
    Entre palavras de ordem e reivindicações nas intervenções, ficou expressa a vontade e exigência do fim do genocídio e o reconhecimento do Estado da Palestina.
  • Fim ao genocídio e aos crimes de Israel Cessar-fogo imediato e permanente!

    445027001_724256279919150_878803097219129850_n.jpg

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena veementemente o atroz bombardeamento contra um campo de refugiados palestinianos no noroeste de Rafah, que Israel realizou durante esta madrugada e que provocou pelo menos 50 mortos, muitos dos quais crianças.

    Longe de ser um caso isolado, este novo massacre cometido por Israel – dois dias após o Tribunal Internacional de Justiça ter ordenado a interrupção imediata da ofensiva militar de Israel contra a cidade palestiniana de Rafah –, junta-se ao horror de tantos outros, que nos últimos sete meses provocaram a morte a mais de 36 000 pessoas, feriram outras 81 000, para além das 11 000 que permanecem desaparecidas, entre as quais muitos milhares de crianças – um genocídio que Israel continua a levar a cabo contra o povo palestiniano.

    Este novo crime de Israel só foi possível porque os Estados Unidos da América, o Reino Unido e outras potências da NATO e da União Europeia continuam a apoiar financeira, diplomática e militarmente Israel e a sua política de ocupação, de opressão, de genocídio contra o povo palestiniano e os seus inalienáveis direitos nacionais.

    Instamos uma vez mais a que o Governo português se deixe de manobras dilatórias e pretextos, e reconheça o Estado da Palestina, contribuindo para o cumprimento do direito internacional e a Paz no Médio Oriente, juntando-se assim à esmagadora maioria dos países que integram a ONU que já o fizeram, deixando de se subordinar à política dos EUA e de ser cúmplice com as violações do direito internacional por parte de Israel.

  • Fim ao genocídio! É urgente um cessar-fogo imediato e permanente na Faixa de Gaza!

    438095970_712106271134151_2570301206011476914_n.jpg

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação condena veementemente o massacre do povo palestiniano que Israel continua impunemente a levar a cabo na Faixa de Gaza.
    De 6 para 7 de Maio, Israel bombardeou Rafah, incluindo habitações, provocando mais mortes a juntar aos mais de 34 milhares de palestinianos, na sua maioria crianças e mulheres, que as forças militares e os colonos israelitas mataram nos últimos sete meses.
    A cidade de Rafah, onde se encontram refugiados 1,4 milhão de palestinianos – o que corresponde a mais da metade da população da Faixa de Gaza – é o principal ponto de passagem da ajuda humanitária, cujo acesso, até às Nações Unidas, foi proibido por Israel. Rafah foi o local que Israel assinalou como «ponto seguro» para onde se deveriam deslocar os palestinianos das outras zonas do território. No entanto, Israel está a bombardear Rafah e tomou o controlo militar da passagem para o Egipto.
    Israel tudo tem bombardeado. Hospitais, centros de saúde, escolas e instalações das Nações Unidas são considerados como alvos militares e arrasados.
    São já mais de 110 mil os palestinianos mortos ou feridos, na sua maioria crianças e mulheres.
    Médicos, profissionais de saúde, funcionários das Nações Unidas e de agências humanitárias são sistematicamente mortos pelas forças militares israelitas. Também o número de jornalistas mortos já ultrapassa a centena, porque Israel quer esconder os seus crimes a todo o custo.
    Tal como milhões de pessoas que se manifestam por todo o mundo, não somos indiferentes ao sofrimento do povo palestiniano e expressamos a nossa indignação, repulsa e condenação da barbárie levada a cabo pelas autoridades israelitas.
    Como denunciamos e condenamos a hipocrisia e a vergonhosa cumplicidade dos EUA e da UE com os crimes de Israel.
    Por isso reafirmamos:
    É urgente um cessar-fogo imediato e permanente!
    É urgente por fim aos bombardeamentos, ao genocídio!
    É urgente a Paz!
    Junta-te a nós,
    Participa nas ações pela Paz e pela Palestina livre
    8 de Maio – Manifestação, 18h00 Ponte de Santa Clara, em Coimbra
    9 de Maio – Acto Público, 18h00 Estação da CP, em Aveiro
    10 de Maio – Concentração, 18h00 Praceta da Palestina, no Porto
    11 de Maio – Torres Novas, 17h00 Jardim das Rosas, em Torres Novas
    e também a
    11 de Maio – Manifestação, 15h00 Largo José Saramago, em Lisboa
  • FIM AO GENOCÍDIO! RECONHECIMENTO DO ESTADO DA PALESTINA JÁ!

    PROSSEGUE A SOLIDARIEDADE COM O POVO PALESTINIANO

    PARTICIPA! JUNTA-TE A NÓS! PELO FIM DO GENOCÍDIO E PELO RECONHECIMENTO IMEDIATO DO ESTADO DA PALESTINA POR PORTUGAL!

     

     

    503971967_18389544811191345_4425265149282082870_n.jpeg

    497741620_977817204563055_7544110032860228204_n.jpg

    503925394_18389674153191345_3862219459138322446_n.jpeg

  • Fim ao massacre do povo palestino por Israel!

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena da forma mais veemente o hediondo massacre perpetrado ontem pelo exército israelita contra a manifestação pacífica da população palestina na Faixa de Gaza pelo fim da ilegal ocupação israelita de territórios palestinos e pelo direito de retorno dos refugiados.

    Aos já cerca de 60 mortos – o número de vítimas mortais não cessa de aumentar – e mais de 2700 feridos palestinos no massacre de ontem, somam-se os 58 mortos e os milhares de palestinos feridos pelo exército israelita nas manifestações da 'Grande Marcha do Retorno' realizadas desde o passado dia 30 de Março em Gaza – população que foi vítima de brutais agressões israelitas e que vive sob um cruel cerco imposto por Israel desde há 11 anos.

  • Fim aos colonatos isralelitas

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena o incremento da colonização dos territórios palestinianos ilegalmente ocupados por Israel, que tem o seu mais recente e revelador episódio na aprovação pelo governo israelita de um plano para construir mais 4000 colonatos nas colinas da Jerusalém ocupada.

    Para além do plano que agora foi aprovado, a expressão pública, por parte de deputados israelitas e membros da maioria governamental que é responsável pela política sionista de Israel, da intenção de promover a expulsão da população árabe de Jerusalém é também ela sintomática de uma mentalidade colonialista.

    A expansão dos colonatos, que não tem cessado de se incrementar, inscreve-se na tentativa de impor a ocupação como facto consumado.

    A construção de colonatos é ilegal à luz do direito internacional e viola abertamente sucessivas resoluções das Nações Unidas.

    O CPPC condena mais esta medida do Estado de Israel e lembra as responsabilidades dos EUA e da União Europeia que apoiam e são coniventes com a sua criminosa política sionista e colonialista contra o povo palestiniano.

    É através da unidade e da luta do povo palestiniano e das suas organizações representativas, da luta do movimento pela paz e das forças progressistas em Israel, com o apoio da solidariedade internacional, que se pode vencer a violência e a prepotência das autoridades israelitas, abrindo caminho à concretização do direito do povo palestiniano a um Estado da Palestina, livre e independente, com as fronteiras de 1967 e capital em Jerúsalem Leste, e ao respeito do direito de regresso dos refugiados palestinianos – como impõe o espirito e a letra da Carta das Nações Unidas e exigem inúmeras resoluções da ONU.

  • Fim da ocupação! Liberdade! Palestina Vencerá!


    http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT74233

     

  • Fim imediato ao massacre do povo Palestino!

    O Conselho Mundial da Paz (CMP), expressa o seu repúdio ao bombardeamento do território palestino da Faixa de Gaza, pelas forças de ocupação israelitas, que já provocou mais de cem mortos e centenas de feridos, na sua maioria civis, incluindo crianças.

    Condenamos o brutal ataque da força aéria israelita contra o povo palestino, que visa o castigo colectivo de um povo que luta pelo seu direito inalienável a um estado independente, e que tem por objectivo claro obstruir quaisquer negociações e soluções pacíficas, para uma ocupação que dura à décadas.

    Denunciamos, ainda, o recente incremento de todas as formas de intimidação e das detenções, no territórios da Cisjordânia e em Jerusalém Leste de cidadãos palestinos.

    A política agressiva do regime de ocupação israelita, o prosseguir da construção de colonatos Cisjordânia e em Jerusalém, a demolição de casas, o continuar da construção do “muro de separação” na Cisjordânia estão a receber todo o apoio dos EUA e da UE, que equiparam a vítima ao agressor, numa criminosa cumplicidade com o lento genocídio do povo palestino.

    Apoiamos o direito do povo palestino a resistir à ocupação do seu território e exigimos o fim de todas as formas de ataque por parte das forças israelitas.

    A Paz e a estabilidade na região apenas podem ser alcançadas pelo estabelecimento e reconhecimento de um Estado Palestino, independente, nas fronteiras de 1967 com capital em Jerusalém Este.

    O CMP condena todos os esforços para dividir o povo e territórios palestinos e exige a libertação de todos os presos políticos palestinos das prisões israelitas, como também o direito de regresso dos refugiados palestinos às suas terras de acordo com a resolução 194 da ONU.

    Apelamos a todos os membros e amigos do CMP, para que desenvolvam iniciativas de protesto con¨tra a agressão israelita e para que expressem solidariedade com o povo palestino e as forças amantes da paz em Israel.

    O massacre do povo palestino tem de acabar agora!

    O Secretariado do CMP

    11 de Julho de 2014