Outras Notícias

Palestina

  • PELA LIBERTAÇÃO IMEDIATA DE KHALEDA JARRAR, DEPUTADA PALESTINA

     

    Associando-se a outras tomadas de posição públicas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) denuncia a detenção por Israel de Khaleda Jarrar, deputada do Parlamento palestino, na madrugada de 2 de Abril, em Ramallah.

    Khaleda Jarrar preside à Comissão dos Presos Palestinos do Conselho Legislativo Palestino e é dirigente da Addameer, organização dedicada à defesa dos direitos e à libertação dos palestinos presos em prisões israelitas.

    Recorde-se que há mais de seis mil palestinos presos nas prisões israelitas, dos quais 454 em prisão administrativa. Segundo os dados disponíveis, em Fevereiro de 2015, 163 dos presos palestinos são crianças, sendo que 13 das quais têm menos de dezasseis anos.

  • Pela libertação imediata dos presos políticos palestinianos

    No Dia do Preso Palestiniano, que hoje se assinala, o Conselho Português para a Paz e Cooperação reafirma a sua firme solidariedade ao povo palestiniano e, em particular, aos sete mil presos políticos palestinianos que se encontram encarcerados nas prisões israelitas, naquela que é uma das mais brutais expressões da ilegal ocupação da Palestina por Israel.

    Desde o início da ocupação, cerca de 950 mil presos políticos palestinianos já passaram pelas prisões israelitas, não havendo praticamente nenhuma família que não tenha tido pelo menos um dos seus membros encarcerados.

  • PELA LIBERTAÇÃO IMEDIATA DOS PRESOS POLÍTICOS PALESTINOS

    Na data em que se assinala o Dia do Preso Político Palestino, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) expressa, mais uma vez, a solidariedade aos palestinos presos nas cadeias israelitas, exige a sua imediata libertação e sublinha que a primeira injustiça é a ilegal ocupação israelita dos territórios palestinos, a que urge pôr fim o mais depressa possível. Uma ocupação responsável não apenas pelas prisões ilegais de milhares de pessoas, mas também pela expulsão das suas terras de centenas de milhares de palestinos, que formam a maior comunidade de refugiados do mundo.

    São muitos os palestinos que, desde 1967, foram ilegalmente presos por Israel: cerca de 700 mil, milhares dos quais permanecem ainda hoje cativos. A lei israelita permite às forças ocupantes deter qualquer palestino por tempo indeterminado – sem acusação, julgamento ou direito a defesa – em prisões, centros de interrogatório e de detenção, instalados em bases militares, desertos e locais desconhecidos. As condições de encarceramento que o Estado de Israel impõe aos presos políticos palestinos desrespeitam os acordos internacionais de que é subscritor.

    Israel é, ainda, o único país que julga regularmente crianças em tribunais militares, condenando os menores de 13 anos a penas de prisão até seis meses e, a partir dos 14 anos, as penas podem chegar a períodos entre 10 e 20 anos.

    O CPPC saúda a aprovação, na Assembleia da República, de um voto pela libertação imediata de Khaleeda Jarrar, deputada palestina detida há dias pelo exército israelita, sem qualquer acusação nem processo judicial. O voto foi aprovado pelo PCP (que apresentou a proposta), pelo PEV, pelo BE e por quase todo o Grupo Parlamentar do PS. PSD e CDS optaram pela abstenção, tendo ainda havido alguns votos contra.

    A Direcção do CPPC
    17 de Abril de 2015

     

  • Pela libertação imediata dos presos políticos palestinos das prisões israelitas

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    Neste momento de crise pandémica torna-se ainda mais urgente a libertação dos presos políticos palestinos das prisões israelitas.

    Vitimas da ocupação israelita e da sua sistemática violação dos direitos humanos fundamentais dos palestinos, há, de acordo com a rede de solidariedade Samidoun, aproximadamente 5000 presos políticos palestinos encarcerados pelo colonialismo sionista, incluindo mais de 180 crianças, 430 presos ao abrigo do regime de detenção administrativa, sem acusações ou julgamento, e 700 presos doentes, 200 dos quais com doenças crónicas e graves, que os colocam num risco ainda maior caso a pandemia de Covid-19 se espalhe pelas cadeias.

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) tem denunciado e condenado a ocupação por Israel dos territórios palestinos, bem como a cumplicidade da administração dos EUA através dos seus posicionamentos ilegais, designadamente o chamado «Acordo do Século», arranjo entre a administração Trump e os mais reacionários interesses sionistas, o «reconhecimento» de Jerusalém como capital de Israel, a «legalização» dos colonatos construídos nos territórios ocupados em 1967, o «reconhecimento» da anexação dos montes Golã pertencentes à Síria e os cortes de financiamento à Agência da ONU para os Refugiados Palestinos.

  • Pela Paz no Médio Oriente - Baixa da Banheira

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    Foi junto à estação de comboios da Baixa da Banheira, na Alameda do Povo, que, no dia 15 de novembro,se fizeram ouvir as vozes de diversos amantes da Paz, que participaram na concentração promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional e pelo Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, em mais uma das quatro iniciativas simultâneas convocadas para a Península de Setúbal e que tiveram também lugar no Montijo, em Almada e em Setúbal, capital de distrito.
    Com intervenções de representantes de cada uma das organizações promotoras, respetivamente, Rui Garcia, Eduardo Florindo e Carlos Carvalho, apelou-se à extrema urgência de parar com os bombardeamentos em Gaza e encontrar soluções para a Paz.
    Alertando para o perigo que a escalada da violência de Israel sobre a Palestina e o seu reiterado desrespeito pelas resoluções das Nações Unidas representa para a Paz em todo o mundo, exigiu-se clareza ao governo português na condenação das brutais agressões que o povo palestiniano tem sofrido nas ultimas semanas e na exigência do cumprimento do direito internacional por parte do estado de Israel.
    Hoje, dia 16 de novembro, voltamos a sair à rua, em Coimbra e em Beja, exigindo o respeito pelos direitos do povo palestiniano!
    Paz sim, guerra não!
    Palestina vencerá!
  • Pela Paz no Médio Oriente - Beja

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    No final de tarde de dia 16 de novembro, centenas de pessoas se concentraram nas Portas de Mértola, em Beja, desfilando até à Praça da República, exigindo Paz no Médio Oriente, um cessar-fogo imediato, e o respeito pelos direitos do povo palestiniano.
    Esta sessão de solidariedade contou com momentos de poesia e leitura de contos por várias amantes da Paz (Maria José Borralho, Teresa Pizarro, Luzia Rosário e Cristina Taclim) e ainda com um momento musical, a que lhe deu voz Joana Dourado, acompanhada por Ana Santos no violino.
    Intervieram Deolinda Zacarias, pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, e José Oliveira, pelo Movimento Pelos Direitos do Povo Palestino e Pela Paz no Médio Oriente - duas das organizações promotoras - que condenaram o desrespeito de Israel das resoluções da ONU e do direito internacional com as décadas da política de ocupação, opressão e provocação que se mantém e acentua, e expressaram a sua solidariedade com os milhares de vítimas deste conflito, e com o povo palestiniano e o respeito pelos seus direitos inalienáveis.
  • Pela Paz no Médio Oriente - em Viseu

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    Decorreu no dia 2 de novembro, em Viseu, a concentração “Pela Paz no Médio Oriente, Pelos direitos do povo palestiniano”.
    A esta iniciativa, promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional e pelo Movimento pelos Direitos do Povo Palestiniano e Pela Paz no Médio Oriente, associaram-se os núcleos de Viseu da União de Resistentes Antifascistas Portugueses e do Movimento Democrático de Mulheres, a Plataforma Já Marchavas e a União dos Sindicatos de Viseu.
    Os participantes nesta ação afirmaram que a paz só será possível com justiça para o povo palestiniano, o respeito pelo direito internacional e a concretização de uma solução política através do cumprimento das relevantes resoluções da ONU. Exigiram o fim da política de ocupação e opressão por parte de Israel e o fim do massacre do povo palestiniano.
  • Pela Paz no Médio Oriente - Faro

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação, juntamente com a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional e com o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, realizaram ontem, dia 8, mais uma iniciativa de solidariedade com o povo Palestiniano, em Faro, onde se juntaram mais de duas centenas de pessoas.
    Esta iniciativa contou com a apresentação de Emmanuel Luz do Sindicato dos Professores da Zona Sul, e intervenções de Catarina Marques, coordenadora da União dos Sindicatos do Algarve, Sofia Costa, da Direção Nacional do CPPC, e José Oliveira da direcção do MPPM.
    Na sessão houve ainda dois momentos culturais, a leitura de poemas de autores Palestinos por Dulce Vilhena e um momento musical com Luís Galrito e António Hilário.
    O CPPC continuará a afirmar a sua solidariedade com o povo Palestiniano, a exigir um imediato cessar-fogo e o cumprimento das resoluções das Nações Unidas que determinam a criação do Estado da Palestina soberano e independente, nas fronteiras de 1967 e com Jerusalém Leste como capital, e o respeito do direito de retorno dos refugiados palestinianos.
  • Pela Paz no Médio Oriente - Lisboa, 8 de Dezembro

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    Milhares de pessoas percorreram as ruas de Lisboa, no dia 8, para mais uma poderosa demonstração de solidariedade com a Palestina e uma vibrante exigência de paz no Médio Oriente, de um cessar-fogo imediato e permanente na Faixa de Gaza.
    No percurso entre o Martim Moniz e o Largo José Saramago, ouviu-se e leu-se frases como "Palestina vencerá", "Gaza, escuta, gritamos a tua luta" e "Paz no Médio Oriente, Palestina independente". No dia em que o número de mortos naquele território palestiniano ultrapassa os 17 000, mais de 7000 dos quais crianças, denunciou-se a cumplicidade dos EUA e das potências da União Europeia, que apoiam Israel no aprofundamento da ocupação (que tem mais de 50 anos) e no massacre que leva a cabo desde há 63 dias.
    No Largo que tem o nome do Prémio Nobel da Literatura português, ele mesmo um firme apoiante da luta do povo palestiniano pela sua independência, intervieram representantes das organizações promotoras da manifestação (CPPC, CGTP-IN, MPPM e Projecto Ruído - Associação Juvenil), da Fundação José Saramago, um membro da comunidade palestiniana e promotoras dos apelos de personalidades da cultura, artes, ciência e investigação e de profissionais da saúde.
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  • Pela Paz no Médio Oriente - Montijo

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    No passado dia 15 de novembro, no Montijo, vários amantes da Paz saíram à rua, denunciando a escalada de violência por parte de Israel, especialmente na Faixa de Gaza, que tem resultado numa dramática situação que se vive na Palestina.
    Esta iniciativa foi uma das quatro ações que, em uníssono, mobilizaram quatro cidades da Península de Setúbal - Montijo, Almada, Baixa da Banheira e Setúbal, a capital de distrito.
    Numa vigília, promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional e pelo Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, os presentes pintaram uma bandeira da Palestina, manifestando toda a sua solidariedade com o povo palestiniano e exigindo um cessar-fogo imediato.
    Os povos querem e exigem viver em Paz, a Paz é um direito!
    Que pare a guerra e se abram caminhos para a Paz no Médio Oriente!
    Hoje, dia 16 de novembro, voltamos a sair à rua, em Coimbra e em Beja, exigindo o respeito pelos direitos do povo palestiniano!
    Paz sim, guerra não!
    Palestina vencerá!
  • Pela Paz no Médio Oriente - Portalegre

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    No passado dia 3 de novembro, em Portalegre, saiu-se à rua em solidariedade com o povo Palestiniano e Pela Paz no Médio Oriente!

  • Pela Paz no Médio Oriente - Santarém

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    No dia 8 de novembro, ao final da tarde, em Santarém, dezenas de pessoas participaram na concentração "Pela Paz no Médio Oriente - Palestina Independente", demonstrando a sua solidariedade com o povo palestiniano, condenando a brutal agressão que Israel continua levar a cabo na Faixa de Gaza  e apelando ao cessar-fogo imediato que ponha fim à tragédia, às mortes e ao sofrimento.

     

  • Pela Paz no Médio Oriente - Setúbal

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    No dia 15 de novembro, em Setúbal, saiu-se à rua para denunciar as terríveis e continuadas agressões de Israel ao povo palestiniano, sobretudo na faixa de Gaza, e exigir o cessar fogo imediato.
    Esta iniciativa foi uma das quatro ações que, em uníssono, mobilizaram quatro cidades da Península de Setúbal - Montijo, Almada, Baixa da Banheira e Setúbal, a capital de distrito.
    Promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional e pelo Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, a concentração contou com intervenções de representantes de cada uma das organizações, respetivamente, Carina Ferrão, Luís Leitão e José Oliveira, que se referiram ao cenário dramático que se vive especialmente na Faixa de Gaz, cujo número de mortos e feridos aumenta consistentemente.  Foi denunciado o claro desrespeito de Israel ao direito internacional e exigiu-se, do governo português uma clara e coerente posição de rejeição da escalada de guerra e a sua atuação em prol de uma solução política para o conflito, nomeadamente exigindo o cumprimento das diversas resoluções das Nações Unidas, até agora ignoradas pelo estado de Israel.
    Hoje, dia 16 de novembro, voltamos a sair à rua, em Coimbra e em Beja, exigindo o respeito pelos direitos do povo palestiniano!
    Paz sim, guerra não!
    Palestina vencerá!
  • Pela Paz no Médio Oriente!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação expressa a sua profunda preocupação com o dramático agravamento do conflito entre Israel e o povo palestino, manifesta a solidariedade com as populações vítimas da violência e destruição e reclama iniciativas imediatas e efetivas a favor da paz, no cumprimento das resoluções aplicáveis da Organização das Nações Unidas que pugnam pela concretização dos legítimos direitos nacionais do povo palestino.
    O CPPC recorda que não é possível olhar os presentes acontecimentos sem ter em conta décadas de brutal ocupação, de ampliação dos colonatos, de cerco, de repressão, de violência, de assassinatos, de prisões arbitrárias, de discriminações, de imposição de privações, de permanente humilhação do povo palestino, de frontal e impune desrespeito do direito internacional por parte de Israel.
    Uma realidade que se agravou com a escalada de violência e provocação contra os palestinos, incluindo os cidadãos árabes israelitas, por parte do governo de Benjamin Netanyahu – que integra forças de extrema-direita xenófobas e belicistas – e de colonos israelitas.
    Uma política de ocupação e opressão que conta a conivência dos EUA e seus aliados, em especial a União Europeia (UE), que, fechando os olhos a anos de atos criminosos por parte de Israel, não procuraram efetivar os caminhos para a paz, nomeadamente através do cumprimentos das inúmeras resolução da ONU que pugnam pelos direitos do povo palestino.
    A actual escalada comprova que a negação dos direitos nacionais do povo palestino é um obstáculo à paz e à estabilidade no Médio Oriente, assim como encerra o perigo de uma guerra de ainda maiores proporções.
    Ao Governo português exige-se que atue de forma coerente com os princípios da Carta das Nações Unidas e da Constituição da República Portuguesa – que preconiza a abolição do colonialismo e de quaisquer outras formas de agressão, domínio e exploração sobre os povos –, pugnando pelo fim da política de ocupação e opressão por parte de Israel e pelo cumprimento dos direitos nacionais do povo palestino.
    Num tempo em que campeiam a deturpação e a hipocrisia, o CPPC expressa a sua solidariedade às populações vítimas da violência e destruição, ao povo palestino vítima de décadas de brutal ocupação e opressão, e àqueles que em Israel, judeus e árabes, confrontam a política de ocupação e opressão e têm defendido a causa da paz e o respeito pelos direitos de todos os povos do Médio Oriente, nomeadamente do povo palestino.
    O CPPC reitera a exigência da criação do Estado da Palestina, nas fronteiras anteriores a 4 de junho de 1967 e com capital em Jerusalém Oriental, e do respeito do direito ao regresso dos refugiados palestinos, no cumprimento das resoluções da ONU que os consagram.
    O CPPC convida os democratas e defensores da paz a participarem no ato público "Pela Paz no Médio Oriente, e pelos direitos do Povo Palestiniano!", que terá lugar na próxima quarta-feira, dia 11 de Outubro, às 18h00, na Praça Martim-Moniz, em Lisboa.
    A Direção Nacional do CPPC
    9 de outubro de 2023
  • Pela Paz, Não ao plano de ocupação da Palestina

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    A propósito da apresentação, pelo presidente dos Estados Unidos da América, do chamado «Acordo do Século», arranjo entre a administração Trump e os mais reaccionários interesses sionistas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) considera o seguinte:

    • o referido «acordo» não só viola abertamente o Direito Internacional como desrespeita todas as resoluções das Nações Unidas referentes à ocupação dos territórios palestinos e à criação do Estado da Palestina. Não só o seu conteúdo é abertamente ilegal como o seu promotor, os EUA, não tem qualquer legitimidade para o apresentar;

  • PELO CUMPRIMENTO DOS DIREITOS DO POVO PALESTINIANO

    A 29 de Novembro assinala-se o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano. Este dia foi declarado pelas Nações Unidas para assinalar a aprovação da Resolução 181 pela sua Assembleia-geral, que em 1947 apontou a criação de dois Estados no território da Palestina.

    Quase 70 anos passados, só o Estado de Israel existe. O Povo palestiniano não só continua privado do seu Estado soberano, independente e viável como enfrenta diariamente a violência da ocupação israelita.

    Desrespeitando resoluções e normas do direito internacional, Israel continua na estender a ocupação do território palestiniano, através da construção de colonatos, do «Muro de Separação», da instalação de postos de controlo militares e de vias de comunicação para uso restrito de militares e colonos israelitas.

  • Pelo fim da impunidade de Israel no massacre dos palestinos

    Divulgamos texto de Socorro Gomes, presidente do Conselho Mundial da Paz.

    Pelo fim da impunidade de Israel no massacre dos palestinos
    2 de Abril de 2018

    O Estado de Israel tem se sentido à vontade para perpetrar os crimes mais hediondos contra a população palestina, que sobrevive e resiste à ocupação militar, ao apartheid e ao colonialismo. O mais recente episódio de uma violência diária, num regime fora da lei, foi a brutalidade da repressão a um protesto na Faixa de Gaza no Dia da Terra, 30 de março, próximo à linha demarcada por Israel como zona tampão.

  • Pelo fim imediato da agressão israelita ao povo palestino

     

    O CPPC exige o fim imediato da nova agressão militar de Israel contra o povo palestino, com particular incidência contra a população da Faixa de Gaza, sujeita a bombardeamentos e sob a qual pende a ameaça de uma nova ofensiva terrestre por parte do exército israelita.

    Esta nova agressão israelita em grande escala – que utiliza como pretexto a morte de três jovens israelitas, em circunstâncias ainda por apurar – já provocou dezenas de mortos, incluindo crianças, e centenas de feridos, para além da destruição sistemática de habitações palestinianas.

    O CPPC considera que não se pode esquecer o resultado da última agressão de grande escala levada a cabo por Israel contra a população palestina da Faixa de Gaza, a operação “Chumbo Fundido”, iniciada a 27 de Dezembro de 2008 e que provocou 1400 mortos e 5000 feridos, a maioria dos quais civis palestinos, mulheres e crianças, na qual Israel recorreu, inclusivamente, a armas proibidas, como o fósforo branco.

    O CPPC considera que não se podem esquecer as dezenas de anos de ocupação ilegal, de repressão, de usurpação e saque, de permanente humilhação por parte de Israel contra o povo palestino, de que, por exemplo, são testemunho as mais de 1500 crianças palestinas mortas pelas forças de Israel, somente após 2000.

    O CPPC condena a atitude cínica dos EUA que declarou uma vez mais que “Israel tem o direito de se defender” e a ambiguidade da União Europeia que, objectivamente, tomam o agressor como «vítima» e a vítima como «agressor».

    A escalada agressiva de Israel não pode ser desligada dos planos de domínio do Médio Oriente por parte dos EUA e seus aliados, com os quais tentam, por todos os meios, esmagar os povos que não se submetem às suas intenções e hegemonia, como aconteceu com o Iraque, a Líbia ou a Síria.

    O CPPC expressa uma vez mais a sua solidariedade ao povo palestino e ao movimento pela paz em Israel, reafirmando a legitimidade da luta do povo palestino pelo seu direito à Paz, à Liberdade, a uma vida digna e a um Estado independente, soberano e viável – única solução duradoura para a paz na região.

    O CPPC considera que o Governo português deverá condenar a agressão de Israel ao povo palestino e exigir o seu fim imediato.

  • Pelo imediato reconhecimento do Estado da Palestina por Portugal

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    Centenas de pessoas concentraram-se na Praça do Rossio, em Lisboa, para exigir do governo português o imediato reconhecimento do Estado da Palestina, juntando-se assim aos mais de 140 países que já o fizeram.
    No dia em que Espanha, Noruega e Irlanda consumaram esse reconhecimento, duas das organizações promotoras da concentração (CPPC e o MPPM) anunciaram o envio de uma carta ao primeiro-ministro, Luís Montenegro, instando-o a reconhecer o Estado da Palestina, corrigindo desse modo uma injustiça histórica.
    Em várias intervenções foi sublinhado que as autoridades portuguesas têm mesmo a obrigação constitucional de defender os direitos nacionais do povo palestiniano e a aplicação das múltiplas resoluções das Nações Unidas que apontam ao fim da ocupação e à criação do Estado da Palestina soberano, independente e viável, com Jerusalém Oriental como capital e a consagração do direito ao regresso dos refugiados.
    Para além das intervenções de Julie Neves, do CPPC, Carlos Almeida, do MPPM, Dinis Lourenço, da CGTP-IN, Domingos Pereira, do Projeto Ruído, e da jovem activista palestiniana Nour El Tibi, participaram na concentração o músico Sebastião Antunes, acompanhado pelo Grupo de Adufes de A Voz do Operário, e Ritmos de Resistência.
  • Pelo reconhecimento do Estado da Palestina

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    Face às recentes declarações do governo sobre um eventual reconhecimento do Estado da Palestina, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a sua exigência de sempre: este reconhecimento deve ser feito no imediato, sem condicionalismos e deve corresponder ao reconhecimento de um Estado Palestiniano viável e soberano, nas fronteiras anteriores a 1967 e com Jerusalém Oriental como capital, conforme determinam o direito internacional e as relevantes resoluções das Nações Unidas.
    Para além de não haver garantias quanto a esta decisão, o adiamento para Setembro, aquando da realização da Assembleia Geral da ONU, para um potencial reconhecimento da Palestina é inconcebível e não corresponde à urgência de afirmação dos inalienáveis direitos nacionais do povo palestiniano.
    O CPPC considera particularmente grave que sobre o genocídio que Israel mantém em curso desde outubro de 2023, sobre os seus sucessivos massacres e atos de terrorismo, sobre o desrespeito e espezinhamento do direito internacional, nem uma palavra de condenação do governo português.
    Exige-se, do governo português, o cumprimento da Constituição da República Portuguesa que prevê não só o direito à autodeterminação dos povos mas também a abolição do imperialismo, do colonialismo e de quaisquer outras formas de agressão, domínio e exploração nas relações entre os povos.
    O CPPC volta a exigir que o governo português não fique à espera, e reconheça, de forma incondicional e imediata o Estado da Palestina – tal como já fizeram 147 países.
    O CPPC apela ao prosseguimento e reforço do movimento de solidariedade, de exigência do reconhecimento do Estado da Palestina, do fim do genocídio, do fim da intensificação da violência e ocupação na Cisjordânia, determinantes para a paz e a justiça na Palestina e na região do Médio Oriente.
    A Direção Nacional do CPPC
    1-08-2025